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Luto

Morre Kirk Douglas, astro da era de ouro de Hollywood, aos 103 anos

Folhapress
06 fev 2020 às 09:16
- Reprodução/Facebook
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Morreu nesta quarta-feira (5), aos 103 anos, o ator americano Kirk Douglas. A informação foi confirmada por seu filho, o também ator Michael Douglas, em comunicado publicado nas redes sociais.

"É com tremenda tristeza que meus irmãos e eu anunciamos que Kirk Douglas nos deixou hoje, aos 103 anos", escreveu Michael.

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"Para o mundo, ele era uma lenda, um ator da era de ouro do cinema que viveu seus anos dourados, um humanitário cujo compromisso com a justiça e com as causas nas quais acreditava estabeleceu um padrão para todos nós aspirarmos."

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​"Mas para mim e meus irmãos Joel e Peter, ele era simplesmente pai, para Catherine [Zeta-Jones, atriz e mulher de Michael] um maravilhoso sogro, para seus netos e bisneto, um avô amoroso, e para sua esposa Anne, um marido maravilhoso", finalizou.

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Conhecido por filmes como "Glória Feita de Sangue" (1957) e "Spartacus" (1960), ambos dirigidos por Stanley Kubrick, Kirk Douglas foi um dos nomes mais emblemáticos da era de ouro de Hollywood, com uma carreira que se estendeu dos anos 1940 até os 2000.


Seu último trabalho no cinema foi em "Illusion", de 2004, em que um cineasta próximo da morte reavalia sua vida e tenta se reaproximar do filho.

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Douglas havia sido indicado a três Oscars por atuações nos longas "O Invencível" (1949), "Assim Estava Escrito" (1952) e "Sede de Viver" (1956). Recebeu apenas uma estatueta, honorária, em 1996, por seus "50 anos como uma força criativa e moral na comunidade cinematográfica", nas palavras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.


Outros papéis de destaque na longeva carreira do americano incluem o jornalista de "A Montanha dos 7 Abutres" (1951), de Billy Wilder, e o marinheiro Ned Land, de "20.000 Léguas Submarinas" (1954).

Nascido Issur Danielovitch, filho de judeus russos, Douglas, que adotou esse nome nos Estados Unidos, passou boa parte da vida afastado da religião. O ator deixa a esposa, Anne Buydens, de cem anos, e os filhos Michael, Joel e Peter. Seu filho Eric morreu em 2004.


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