O ex-jogador de futebol americano O. J. Simpson publicou um vídeo em seu perfil no Twitter para esclarecer os boatos envolvendo a paternidade de Khloé Kardashian.
Em 1994, quando foi acusado de assassinato, O. J. teve como advogado Robert Kardashian, que havia sido casado e tido quatro filhos com Kris Jenner. Por conta da proximidade com a família antes mesmo do caso, começaram a surgir especulações de que O. J era o verdadeiro pai de Khloé. No entanto, na publicação desta segunda-feira (17), ele nega qualquer envolvimento amoroso com Kris.
"Bob Kardashian era como um irmão para mim. Ele conheceu e se casou com Kris [Jenner] e eles realmente tiveram momentos ótimos enquanto estiveram juntos. Infelizmente, isso acabou. Mas nunca, e quero enfatizar nunca, de qualquer maneira ou forma, eu já tive algum interesse romântico e sexual em Kris. Eu nunca percebi qualquer indício de que ela tivesse interesse em mim. Então, todas essas histórias são apenas falsas. Khloé, como todas as garotas, eu tenho muito orgulho, assim como eu sei que Bob teria se ele estivesse aqui. O simples fato da questão é que ela não é minha [filha]", explicou na gravação.
Leia mais:
Sean 'Diddy' Combs ameaçou matar e pendurar mulher em sacada, diz processo
Diogo Melim pede a namorada em casamento no Japão
Selton Mello comemora os 2 milhões de espectadores de 'Ainda Estou Aqui'
Luan Santana e Jade Magalhães se casam em cerimônia intimista em São Paulo
No vídeo, ele também acusa Norman Pardo de espalhar os boatos para a imprensa e revela que ele nunca foi seu empresário.
The first thing I want to set straight is this story Pardo (who was not my manger) is talking about all over the media regarding me & @KrisJenner pic.twitter.com/tZ9EJd4qxF
O.J. Simpson (@TheRealOJ32) 17 de junho de 2019
Em 1994, O. J. Simpson foi acusado de matar sua ex-mulher, Nicole Brown, e seu amigo, Ronald Goldman. O julgamento durou mais de um ano e ele foi declarado inocente. Simpson voltou a enfrentar tribunais da justiça em 2008, ao ser acusado de assalto à mão armada, sequestro e formação de quadrilha. Ele foi condenado a 33 anos de prisão e hoje encontra-se em liberdade condicional.