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Poeta e editor Lawrence Ferlinghetti, último ícone da geração beat, morre aos 101

Folhapress
23 fev 2021 às 17:37
- Divulgação
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O poeta e editor Lawrence Ferlinghetti, fundamental para catapultar a geração beatnik como ícone cultural, morreu aos 101 anos nesta segunda-feira (22) em sua casa em San Francisco.


Ele sofria de uma doença no pulmão, segundo seu filho Lorenzo.

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Além de poeta reconhecido, ele ficou famoso nos anos 1950 ao publicar "Howl", obra de Allen Ginsberg que se rebelava contra o establishment político e artístico da época com uma literatura acusada de obscena. Foi um passo decisivo para incrustar a geração beat no imaginário popular.

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A editora surgiu da livraria de Ferlinghetti, a City Lights, hoje endereço cativo em San Francisco e anfitriã naquela década de nomes como Ginsberg e Jack Kerouac, que ascendiam na ponta de uma nova geração literária nos Estados Unidos.

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Mas a produção literária do próprio livreiro não foi nada desprezível, com uma carreira longa e premiada como poeta, além de trabalhos como pintor, dramaturgo e tradutor.


Sua principal obra poética, "Um Parque de Diversões da Cabeça", de 1958, foi traduzida para nove línguas e vendeu milhões de cópias.

Segundo entrevista que deu a um documentário sobre ele, porém, ele não se considerava um poeta beat, preferindo colher suas inspirações em T.S. Eliot.


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