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'Watch Dogs: Legion' chega em outubro com 9 milhões de personagens

Folhapress
13 jul 2020 às 10:04
- Divulgação / Ubisoft
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Um dos títulos mais aguardados da Ubisoft para este ano, "Watch Dogs: Legion" promete revolucionar o ambiente digital com suas múltiplas formas de jogo e a possibilidade de escolher quem será o herói de cada missão. O jogo, que dá continuidade à franquia iniciada em 2014, foi anunciado na E3 2019 para março de 2020, mas precisou ser adiado para 29 de outubro -data revelada neste sábado (12) na Ubisoft Forward.

"Watch Dogs: Legion" se passa em Londres, num futuro próximo onde a tecnologia toma um rumo sombrio e a sociedade está à beira de um colapso. É um momento de crescimento da desigualdade social, do nacionalismo, do crime organizado e do desemprego. A cidade começa a enfrentar bombardeiros, e uma corporação militar privada chamada Albion assume o policiamento, facilitando a brutalidade policial.

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A história começa com a pergunta que é o mistério central do jogo: "Quem é o responsável pelos atentados de Londres?". O verdadeiro responsável é 0-day, um grupo ou pessoa que age de maneira misteriosa, mas a DedSec (grupo secreto de hackers pelo qual se joga) é acusada de orquestrar o ataque.

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Ao longo da história, a DedSec precisa desvendar os verdadeiros vilões, ao mesmo tempo que tenta recrutar mais pessoas para criar uma onda de resistência, e se depara com outros tipos de ameaças -como Nigel Cass, CEO da Albion, e Mary Kelley, líder de um sindicato criminoso, que controla o tráfico de armas, drogas e até pessoas.

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"Watch Dogs: Legion é um jogo sobre pessoas dispostas a abrir mão das diferenças e se reunir para lutar por um futuro melhor. É uma fantasia que, de várias formas, parece dialogar com o que acontece com o mundo hoje", diz Clint Hawking, o diretor criativo do novo jogo. "Watch Dogs sempre falou em responsabilizar aqueles que estão no poder, e não é diferente desta vez".


Uma das grandes novidades do game é suas novas possibilidades de explorar o mundo aberto. O conceito de jogar com qualquer um dos personagens que aparecem é uma das grandes realizações dos desenvolvedores. Shelley Johnson, produtora associada do novo jogo, chegou a revelar que os jogadores podem encontrar cerca de 9 milhões de personagens jogáveis, com diferentes características.

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É possível recrutar literalmente qualquer pessoa, desde uma idosa aposentada até um operário de construção, um artista de rua ou um policial infiltrado. Pode-se escolhe-los baseados em como eles se vestem, agem, falam, se infiltram o onde trabalham -um perfil digital de cada uma delas mostra todas essas informações. Cada um deles tem histórias e aparências únicas, além de gadgets que vão de uma pistola silenciosa a drones de transporte.


Há, inclusive, armas não letais, permitindo a escolha da abordagem de combate; e a possibilidade de hackear carros, sistemas de segurança, explosivos, câmeras etc. Mas, mais do que isso, cada um dos personagens tem seus problemas próprios, e é preciso resolvê-los para completar a missão do recrutamento, provando que se está "lutando pelo povo".

Diferentemente do anunciado anteriormente, as mortes dos personagens não serão permanentes. Quando isso acontece, eles são levados ao hospital -e, até nisso, as características individuais influem, fazendo com que passem mais ou menos tempo em recuperação. O mesmo vale para as prisões.


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