Dos 1.270 alunos do 22º Festival de Música de Londrina, muitos se aventuram pela primeira vez no norte do Paraná. Atraídos pela tradição do evento, renome dos professores ou indicação de amigos, os calouros do Festival estão ainda num estágio de encantamento com o evento.
Esse é o caso de William Gonçalves Santos GSaint, educador musical e musicoterapeuta. Ele vem da costa oeste da África, mais precisamente do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Com 140 mil habitantes, São Tomé e Príncipe tem como língua oficial o português, mas impera o uso dos dialetos.
Um amigo da internet enviou a programação do evento. William se interessou e tomou coragem para enfrentar 15 horas de vôo. Ele já participou de outros festivais brasileiros em Curitiba e Campos (RJ). Em Londrina, aproveita para fazer 4 cursos, como os de regência e didática de coro juvenil.
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Um dos cursos mais tradicionais do FML difunde o Método Suzuki o método de aprendizagem do violino para crianças a partir dos 3 anos de idade.
A filosofia do Método Suzuki canaliza o aprendizado musical por ouvido, sem a leitura da partitura. Quem ministra o curso é a americana Grace Field, de Michigan (EUA).
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta terça-feira.