Plantas imensas copiadas minúsculas. Pequenos galhos, flores e folhas macro-ampliadas. Uma única rosa. Detalhes dúbios. São aspectos da exposição "Photo Morpho Vegetabilis" de seis fotógrafos gaúchos, que abre nesta quinta, às 19 horas, no Museu da Fotografia de Curitiba.
A luz - objeto principal do fotógrafo é a luz - responsável pela fotossíntese, empresta o título à mostra e sintetiza o conteúdo dos trabalhos. "Photos significa luz, que é a matéria-prima do fotógrafo, e ao mesmo tempo provoca a morfologia vegetal", confere o fotógrafo Eduardo Schmitt.
Além dele, fazem parte do Grupo Partenon - que tem o mesmo nome de um bairro de Porto Alegre (RS) onde vivem alguns dos fotógrafos -, Hans Georg, Paulo Backes, Fernando Schmitt, Eduardo Aigner, Eduardo Monteiro e Gilberto Tadday.
Cada um explorou a seu modo e nas cidades onde vivem, o tema surgido numa conversa entre eles pela internet. O trabalho de Fernando Schmitt tem como tema uma rosa que ele recebeu da cantora Marisa Monte, durante um show. "Essa rosa desabrochou e foi fotografada em fundo branco como um carimbo e deslocada em várias posições", adianta.
Gilberto Tadday, que vive em Nova York, faz um jogo dúbio mostrando pequenos detalhes de alguma coisa que na verdade é outra coisa, quebrando a expectativa do observador.
Morando no Rio de Janeiro como fotógrafo esportivo, Eduardo Monteiro usa três imagens em várias combinações. Uma flor murcha, um galho seco e um botão de flor dão ritmo a nove montagens copiadas em um metro por um metro, cada.
Trabalhando com fotografia de Arquitetura, Eduardo Aigner selecionou pequenas folhas e galhos para trabalhá-los muito ampliados e grandes troncos para cópias bem pequenas.
Por sua vez, o fotógrafo e também comissário de bordo Hans Georg, que mora em São Paulo, usou um turbo extensor, além de luz natural e luz contínua para fotografar flores, algumas vezes em detalhes outras, desfocando.
Finalmente, Paulo Backes, que além de fotógrafo é agrônomo, preferiu executar um trabalho digital e fotografou com o scaner, explorando o jogo de luz da máquina.
A mostra "Photo Morpho Vegetabilis", já esteve em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte.
A mostra de fotografias "Photo Morpho Vegetabilis" abre nesta quinta, às 19 horas, no Museu da Fotografia de Curitiba - Centro Cultural Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533) e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 9 às 18 horas, sábado, domingo e feriado, das 12 às 18 horas. Entrada franca.
A luz - objeto principal do fotógrafo é a luz - responsável pela fotossíntese, empresta o título à mostra e sintetiza o conteúdo dos trabalhos. "Photos significa luz, que é a matéria-prima do fotógrafo, e ao mesmo tempo provoca a morfologia vegetal", confere o fotógrafo Eduardo Schmitt.
Além dele, fazem parte do Grupo Partenon - que tem o mesmo nome de um bairro de Porto Alegre (RS) onde vivem alguns dos fotógrafos -, Hans Georg, Paulo Backes, Fernando Schmitt, Eduardo Aigner, Eduardo Monteiro e Gilberto Tadday.
Cada um explorou a seu modo e nas cidades onde vivem, o tema surgido numa conversa entre eles pela internet. O trabalho de Fernando Schmitt tem como tema uma rosa que ele recebeu da cantora Marisa Monte, durante um show. "Essa rosa desabrochou e foi fotografada em fundo branco como um carimbo e deslocada em várias posições", adianta.
Gilberto Tadday, que vive em Nova York, faz um jogo dúbio mostrando pequenos detalhes de alguma coisa que na verdade é outra coisa, quebrando a expectativa do observador.
Morando no Rio de Janeiro como fotógrafo esportivo, Eduardo Monteiro usa três imagens em várias combinações. Uma flor murcha, um galho seco e um botão de flor dão ritmo a nove montagens copiadas em um metro por um metro, cada.
Trabalhando com fotografia de Arquitetura, Eduardo Aigner selecionou pequenas folhas e galhos para trabalhá-los muito ampliados e grandes troncos para cópias bem pequenas.
Por sua vez, o fotógrafo e também comissário de bordo Hans Georg, que mora em São Paulo, usou um turbo extensor, além de luz natural e luz contínua para fotografar flores, algumas vezes em detalhes outras, desfocando.
Finalmente, Paulo Backes, que além de fotógrafo é agrônomo, preferiu executar um trabalho digital e fotografou com o scaner, explorando o jogo de luz da máquina.
A mostra "Photo Morpho Vegetabilis", já esteve em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte.
A mostra de fotografias "Photo Morpho Vegetabilis" abre nesta quinta, às 19 horas, no Museu da Fotografia de Curitiba - Centro Cultural Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533) e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 9 às 18 horas, sábado, domingo e feriado, das 12 às 18 horas. Entrada franca.