Troy Donahue, ator norte-americano que foi um dos queridinhos das platéias dos cinemas no final dos 50 e até meados dos 60, morreu há dois meses, vítima de ataque cardíaco, aos 65 anos. O Museu da Imagem e do Som, em Curitiba, presta homenagem ao antigo galã de "Candelabro Italiano" a partir desta terça-feira, com uma seleção de seus filmes mais importantes, com sessões gratuitas às sete da noite.
Nascido em Nova York, em 27 de janeiro de 1936, Donahue foi descoberto pelo diretor Delmes Daves, estrelou "Amores Clandestinos" (1959) e em 1960 estava no elenco de "Imitação da Vida", extraordinário sucesso de Douglas Sirk, um mestre na condução de melodramas. Aliás, esse filme contou no elenco com a sempre poderosa Lana Turner. Troy Donahue atuou também sob a direção do mítico Raoul Walsh em "Carga da Brigada Azul".
Embora incensado pela garotada de então, o ator tinha um figurino que era o contrário de outro ídolo ainda muito presente no imaginário da juventude, apesar de já ter morrido: James Dean. Donahue fazia o tipo do moço certinho, ideal ser o genro de pais zelosos com suas filhas. Chamariz de gordas bilheterias, foi convocado para atuar ao lado de outro ícone jovem: Sandra Dee.
Na vida real o ator não teve a felicidade dos casamentos duradouros, como apareciam na tela. Passou por quatro uniões. A mais badalada foi com Suzanne Pleshette, a bela professora de "Os Pássaros", de Hitchcok. Seus últimos tempos o ator passou ao lado da cantora de ópera Zheng Cao.
A carreira do ator começou a desmoronar com o fim do contrato com a Warner Brothers, na metade da década de 60. Foi então que ele passou a atuar em filmes menores. Na década seguinte ele se viu praticamente no esquecimento, até que em 1974, a convite de Francis Coppola, participou de "O Chefão II". Era um personagem secundário na trama, chamado Merle Johnson. Uma curiosidade: este era seu verdadeiro nome.
Nascido em Nova York, em 27 de janeiro de 1936, Donahue foi descoberto pelo diretor Delmes Daves, estrelou "Amores Clandestinos" (1959) e em 1960 estava no elenco de "Imitação da Vida", extraordinário sucesso de Douglas Sirk, um mestre na condução de melodramas. Aliás, esse filme contou no elenco com a sempre poderosa Lana Turner. Troy Donahue atuou também sob a direção do mítico Raoul Walsh em "Carga da Brigada Azul".
Embora incensado pela garotada de então, o ator tinha um figurino que era o contrário de outro ídolo ainda muito presente no imaginário da juventude, apesar de já ter morrido: James Dean. Donahue fazia o tipo do moço certinho, ideal ser o genro de pais zelosos com suas filhas. Chamariz de gordas bilheterias, foi convocado para atuar ao lado de outro ícone jovem: Sandra Dee.
Na vida real o ator não teve a felicidade dos casamentos duradouros, como apareciam na tela. Passou por quatro uniões. A mais badalada foi com Suzanne Pleshette, a bela professora de "Os Pássaros", de Hitchcok. Seus últimos tempos o ator passou ao lado da cantora de ópera Zheng Cao.
A carreira do ator começou a desmoronar com o fim do contrato com a Warner Brothers, na metade da década de 60. Foi então que ele passou a atuar em filmes menores. Na década seguinte ele se viu praticamente no esquecimento, até que em 1974, a convite de Francis Coppola, participou de "O Chefão II". Era um personagem secundário na trama, chamado Merle Johnson. Uma curiosidade: este era seu verdadeiro nome.