O nome é esquisito e provavelmente aqueles não muito antenados a um som mais "pesado" nunca ouviram falar. O fato é que o guitarrista sueco radicado em Miami, Yngwie Malmsteen, é atualmente uma das (boas) referências do gênero. Ele faz hoje única apresentação em Curitiba, no Moinho São Roque. Essa é apenas a terceira vez que o músico se apresenta em território brasileiro e a segunda em Curitiba. Ele esteve na cidade em 1996, no já extinto Aeroanta. Na apresentação de hoje mostra as músicas mais sinificativas da sua carreira e o repertório do seu último disco "War to End All Wars" (2000).
Malmsteen começou a tocar aos sete anos, inspirado pelo ícone das guitarras Jimi Hendrix. O seu primeiro álbum ("Rising Force"- 1984) lhe rendeu uma indicação ao Grammy. O disco é praticamente instrumental, com apenas duas músicas trazendo vocais. Após "Rising Force", Malmsteen lançou mais uma quinzena de Cds, consolidando um estilo muito próprio na guitarra.
O segundo disco, "Marching Out", com nova formação da banda que o acompanha. Nesse Marc Boals estava nos vocais, Jens Johansson no teclado e Barremore Barlow na bateria. Nova mudança, também nos vocais, aconteceu em ‘Odyssey’ (1988), com Joe Lyn Turner assumindo. "Odyssey" foi lançado em meio a uma turbulência pessoal atravessada por Malmsteen: um acidente de carro que o deixou em coma por quase uma semana e a morte da sua mãe. O que não impediu o guitarrista de continuar produzindo. No ano seguinte, ele lançou "Trial by Fire", o primeiro ao vivo e que antecede uma reformulação geral na banda.
Beto Toledo, produtor curitibano que traz o músico à cidade, é categórico ao classificar o trabalho de Mamsteen: "Ele tem um estilo virtuoso. Inovou a música pesada e influenciou a maior parte das bandas do gênero depois dos anos 80", desmancha-se. Segundo Toledo, a iniciativa de voltar a Curitiba partiu do próprio Malmsteen. Em turnê pela América Latina, o músico segue depois para o Japão.
Show de Yngwie Malmsteen. Hoje, a partir das 22 horas, no Moinho São Roque (Rua Westhphalen, 400), em Curitiba. Ingressos a R$ 25,00.
Malmsteen começou a tocar aos sete anos, inspirado pelo ícone das guitarras Jimi Hendrix. O seu primeiro álbum ("Rising Force"- 1984) lhe rendeu uma indicação ao Grammy. O disco é praticamente instrumental, com apenas duas músicas trazendo vocais. Após "Rising Force", Malmsteen lançou mais uma quinzena de Cds, consolidando um estilo muito próprio na guitarra.
O segundo disco, "Marching Out", com nova formação da banda que o acompanha. Nesse Marc Boals estava nos vocais, Jens Johansson no teclado e Barremore Barlow na bateria. Nova mudança, também nos vocais, aconteceu em ‘Odyssey’ (1988), com Joe Lyn Turner assumindo. "Odyssey" foi lançado em meio a uma turbulência pessoal atravessada por Malmsteen: um acidente de carro que o deixou em coma por quase uma semana e a morte da sua mãe. O que não impediu o guitarrista de continuar produzindo. No ano seguinte, ele lançou "Trial by Fire", o primeiro ao vivo e que antecede uma reformulação geral na banda.
Beto Toledo, produtor curitibano que traz o músico à cidade, é categórico ao classificar o trabalho de Mamsteen: "Ele tem um estilo virtuoso. Inovou a música pesada e influenciou a maior parte das bandas do gênero depois dos anos 80", desmancha-se. Segundo Toledo, a iniciativa de voltar a Curitiba partiu do próprio Malmsteen. Em turnê pela América Latina, o músico segue depois para o Japão.
Show de Yngwie Malmsteen. Hoje, a partir das 22 horas, no Moinho São Roque (Rua Westhphalen, 400), em Curitiba. Ingressos a R$ 25,00.