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Ao Drauzio Varella

'O fígado entrou em falência e não tinha mais para onde ir', diz Lexa no Fantástico

Folhapress
24 fev 2025 às 14:47

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Globo
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"A impressão que eu tenho é que não vai ter nem um dia da minha vida que eu não vá chorar", disse a cantora Lexa, 29, em participação no Fantástico (Globo) neste domingo (23). "Eles falaram: 'na medicina, a gente escolhe a mãe'. Eu falei: vou até o meu limite, se possível. E eu realmente beirei a morte tentando salvar minha filha", relatou em entrevista com ao doutor Drauzio Varella, que é colunista da Folha de S.Paulo.


Ela anunciou a morte de sua filha com o ator Ricardo Vianna no último dia 10. A bebê Sofia nasceu no dia 2 de fevereiro, mas não resistiu e morreu 3 dias depois. Lexa enfrentou uma gestação de alto risco devido a um quadro raro de pré-eclâmpsia precoce com síndrome de Hellp, condição rara que afeta o fígado e as plaquetas sanguíneas.

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De acordo com a artista, os exames davam bons resultados, com algumas alterações para pressão alta, até que passou por exame que identificou pré-disposição para pré-eclâmpsia. A única forma de conter o avanço da condição é o parto, mas Lexa tentou levar a gravidez adiante até onde suportou.

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"Eu sentia uma dor de estômago muito forte. Minha dor de cabeça já não passava, minha mão já estava de uma maneira que já não estava fechando mais... o fígado começou a entrar em falência e não tinha mais para onde ir, nem para mim, nem para ela", contou no programa dominical.

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De acordo com Drauzio, a pré-eclâmpsia é a principal causa de morte materna no Brasil. Uma das motivações de Lexa para participar do programa foi alertar sobre a gravidade da doença. "As pessoas precisam entender o quão grave é uma pré-eclampsia", ressaltou.


"Eu entendi que na vida a gente não tem controle sobre o amanhã, mesmo, mas eu creio que coisas boas acontecerão", finalizou. A cantora disse que vai tentar "juntar os pedaços do quebra-cabeças sem peças" e retomar a carreira.

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A pré-eclâmpsia acontece quando há uma má formação na placenta, dificultando a circulação de sangue e prejudicando a chegada de nutrientes e oxigênio ao feto. O organismo então aumenta a pressão sanguínea da gestante para manter o ciclo de sangue na placenta, podendo causar hipertensão.


A condição pode causar várias complicações. Uma delas é a síndrome de Hellp, que provoca a fragmentação das células vermelhas do sangue na circulação, elevação de enzimas no fígado e queda de plaquetas.

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Isso pode levar a um quadro de coagulação geral, levando órgãos como rins e fígado à falência. O risco de complicações graves para mãe e bebê aumenta. Sofia chegou a ser internada em uma UTI neonatal, mas não sobreviveu.


Antes do nascimento de Sofia, Lexa havia comunicado seu afastamento do Carnaval por motivos de saúde. A cantora cancelou o Bloco da Lexa, no Rio de Janeiro, e abriu mão do posto de rainha de bateria da Unidos da Tijuca, na Marquês de Sapucaí.


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