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Violência

Atleticanos voltam a ser presos em MG por caso de 2010

Agência Estado
07 out 2011 às 22:02

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Acusados de participação na morte de um cruzeirense, quatro torcedores do Atlético-MG, incluindo três diretores da organizada Galoucura, voltaram para a prisão. O presidente da uniformizada, Roberto Augusto Pereira (Bocão), o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo (Ferrugem), e Marcos Vinícius Oliveira de Melo (Vinicin), que seria diretor da torcida, além de João Paulo Celestino Souza, se apresentaram nesta sexta-feira à Justiça para cumprir o mandado de prisão preventiva expedido no fim de setembro.

Eles são acusados, junto com outros oito atleticanos, de espancarem até a morte o cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, durante uma briga generalizada entre torcedores dos dois times na porta de um evento de vale-tudo em Belo Horizonte, no dia 27 de novembro do ano passado. As cenas de violência foram gravadas pelas câmeras de um shopping vizinho e a polícia chegou a indiciar 41 torcedores do Atlético-MG pelo crime, mas o Ministério Público Estadual (MPE) entendeu que não havia provas contra todos.

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Os torcedores foram denunciados por homicídio, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. O grupo já havia sido preso no fim do ano passado, mas a defesa conseguiu habeas corpus para que os acusados aguardassem o processo em liberdade. No último dia 27 de setembro, porém, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acatou recurso do Ministério Público Estadual (MPE) e decretou nova prisão preventiva dos acusados.

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Segundo o advogado Dino Miraglia Filho, que representa o grupo de acusados, pelo menos mais dois torcedores que tiveram a prisão decretada vão se apresentar na próxima semana. "Eu estava fora do País. Não tenho contato com eles. Mas terça-feira mais dois vão se apresentar. Um me ligou dizendo que viu na TV que a prisão foi decretada", contou o defensor.

Dino Miraglia Filho afirmou que aguarda decisão de um recurso apresentado ao TJ-MG e não descarta recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar libertar os torcedores atleticanos. O julgamento do caso ainda não foi marcado.


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