Atual campeão da Oceania, o Auckland City será responsável por abrir a edição deste ano do Mundial de Clubes, ao jogar contra o anfitrião Kashiwa Reysol, na quinta-feira, em Toyota, no Japão. Apesar de ter sido fundado há apenas sete anos e ser praticamente amador, o clube da Nova Zelândia espera surpreender na competição, assim como já fez em 2009.
Desde que o Mundial de Clubes passou a ser organizado pela Fifa em 2000, o Auckland City já disputou duas edições. Na primeira, em 2006, caiu logo na estreia. Em 2009, porém, o time neozelandês passou pelo Al-Ahli, dos Emirados Árabes Unidos, perdeu para o Atlante, do México, e terminou a competição em quinto lugar, após vencer o Mazembe, do Congo.
Dessa vez, o Auckland City precisa superar o Kashiwa Reysol, que é o atual campeão japonês e terá o apoio da torcida no estádio, para poder ir às quartas de final. Aí, jogaria contra o Monterrey, do México, para ver quem será o adversário do Santos na semifinal. O caminho é bastante complicado, mas o time neozelandês não deixa de sonhar.
Leia mais:
Londrina EC aposta em pré-temporada como diferencial em 2025
Vini Jr. disputa The Best contra Messi, aposentado e mais
Vaquinha congestiona site, arrecada quase R$ 8 mi em 24h e anima Corinthians
Marta concorre ao Prêmio Marta de gol mais bonito no feminino
"Será uma partida difícil contra o atual campeão japonês. Somos um pequeno clube amador e precisamos ter um desempenho realmente fantástico se quisermos conquistar um bom resultado. Estamos diante de um desafio enorme", admitiu o defensor Ivan Vicelich, capitão do Auckland City, antes da estreia desta quinta-feira contra o Kashiwa Reysol.