Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Eliminatórias

Bauza minimiza críticas e mostra confiança para seguir no comando da Argentina

Agência Estado
03 abr 2017 às 13:53

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Contratado em agosto para levar a Argentina à Copa do Mundo de 2018, na Rússia, o técnico Edgardo Bauza já balança no cargo. Oito meses após sua chegada, a seleção nacional é somente a quinta colocada e hoje teria que disputar a repescagem para ir ao torneio. O mau momento da equipe, no entanto, não tira o otimismo e a confiança do treinador.

"Se me tirarem (do cargo), me levanto e vou para minha casa. Mas estou firme para seguir aqui", declarou em entrevista à rede de televisão argentina Canal 13. "Não vou dar importância aos rumores. Nenhum dirigente me chamou para conversar depois da derrota para a Bolívia", completou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Desde sua chegada, Bauza comandou a Argentina em oito partidas, com somente três vitórias, além de três derrotas e dois empates. A campanha decepcionante coloca o país na quinta colocação, com 22 pontos em 14 jogos, e correndo risco de ficar de fora da Copa a quatro rodadas para o fim das Eliminatórias.

Leia mais:

Imagem de destaque
Novo presidente

Quais figuras da política do Flamengo renascem na vitória de Bap

Imagem de destaque
Saiba mais

Marcelo Paredes, volante paraguaio de 31 anos, é o novo contratado do Londrina EC

Imagem de destaque
Após queda do Athletico

Futebol paranaense não terá nenhum representante na elite do Brasileiro depois de 34 anos

Imagem de destaque
Para temporada 2025

Oscar é opção para setor onde o goleador Luciano deixou dúvidas no São Paulo


As críticas ao trabalho do treinador não vêm apenas da torcida, mas também da imprensa e até de integrantes da própria Associação do Futebol Argentino (AFA). Os rumores sobre uma possível saída de Bauza ganharam força também porque o país conta com técnicos realizando grandes trabalhos na Europa, casos de Maurício Pochettino, no Tottenham, Diego Simeone, no Atlético de Madrid, e Jorge Sampaoli, no Sevilla.


"A maioria dos dirigentes não estão de acordo com Bauza como treinador da seleção", disse o presidente do Lanús e integrante do comitê executivo da AFA, Nicolás Russo. "É preciso resolver se o Bauza segue ou não. Há técnicos indiscutíveis, como o Simeone ou o Sampaoli."

Os questionamentos ao trabalho de Bauza cresceram após a derrota da semana passada para a Bolívia, por 2 a 0, em La Paz. Sem Messi, suspenso, pelas próximas três partidas, as chances de o país não ir à Copa são reais, mas nem assim o treinador parece temer a concorrência de outros nomes. "Sampaoli não é meu problema", chegou a afirmar.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade