Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Para 2022

Blatter pressiona Catar a melhorar condições de trabalho

Agência Estado
20 nov 2013 às 16:58

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse nesta quarta-feira que as condições de trabalho dos imigrantes no Catar, nas obras de preparação para a Copa do Mundo de 2022, são "inaceitáveis". No último domingo, a Anistia Internacional divulgou um relatório para denunciar a exploração da mão de obra estrangeira no país.

O relatório divulgado no domingo chegou a conclusões estarrecedoras. Os operários imigrantes chegam ao Catar com a expectativa de aproveitar a explosão do crescimento econômico e as muitas ofertas de emprego na construção civil - principalmente relacionadas com a preparação para receber a Copa de 2022. Mas, segundo a Anistia Internacional, precisam lidar com péssimas condições de trabalho e moradia, em ambientes insalubres. E, muitas vezes, nem recebem.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Nesta quarta-feira, Blatter teve um encontro com o presidente da Confederação Internacional do Sindicato dos Trabalhadores, Michael Sommer, para discutir o caso. Depois, divulgou um comunicado em que diz que "as condições de trabalho adequadas precisam ser introduzidas rapidamente e consistentemente no Catar".

Leia mais:

Imagem de destaque
Adeus ao sonho

Botafogo sucumbe à maratona e amarga queda precoce no Mundial

Imagem de destaque
João Paulo Sampaio

Flamengo quer tirar 'pai de geração do bilhão' do Palmeiras

Imagem de destaque
Atual vice

Como Flamengo planeja transição do futebol a Bap com último ato de Braz

Imagem de destaque
Migos

Ex-rivais, Talles Magno cita amizade com Hugo no Corinthians

"Líderes econômicos e políticos precisam contribuir para melhorar essa situação inaceitável no Catar", diz o comunicado assinado por Blatter, que ressalta também o compromisso do governo local em resolver a questão. "Estou convencido de que o Catar está levando esse assunto muito a sério", completou o dirigente, lembrando que o caso "não é responsabilidade da Fifa, mas não podemos fechar os olhos".


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade