A nova diretoria do Botafogo acredita que pode convencer a prefeitura do Rio, proprietária do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, a mudar o nome do local para "Estádio Nilton Santos", em uma forma de homenagear um dos maiores ídolos do clube. Enquanto a decisão não sai oficialmente, porém, o Botafogo quer que seus torcedores adotem o nome.
"Recuperamos nossa autoestima com a volta do Engenhão, em reuniões com o prefeito Eduardo Paes. E temos certeza que o estádio passará a ser conhecido pelo nome do nosso maior jogador: Nilton Santos. Todos os botafoguenses, aconteça o que acontecer em termos de burocracia, precisam tratar o Engenhão como Estádio Nilton Santos", cobrou Carlos Eduardo Pereira, que assumiu a presidência do clube na noite de segunda-feira.
Até o estádio ser interditado, em março de 2013, o Botafogo só se referia ao Engenhão como "Stadium Rio", em uma tentativa de criar um nome que permitiria a introdução de uma marca, caso os administradores conseguissem vender o chamado namming Rights. Agora, porém, a página do "Stadium Rio" no site do Botafogo foi desativada e o estádio só é chamado de "Nilton Santos".
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O jogo de reabertura do estádio deve ocorrer no dia 1º de fevereiro, um domingo, entre Botafogo e Boavista, pela primeira rodada da competição. Inicialmente, o estádio vai ser reaberto de forma parcial.
Os técnicos do Consórcio Engenhão, responsável pelas obras, decidiram liberar para o início do Campeonato Carioca somente o anel inferior do estádio, que comporta 20 mil torcedores, os 1.200 camarotes e as cabines de rádio e tevê. A abertura do anel superior deverá ser realizada gradativamente a partir de março.