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No Corinthians

'É injusto chamar de vagabundo', diz Cássio

LANCEPRESS
19 mai 2015 às 12:44

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- Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
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Em menos de um mês, o Corinthians foi eliminado para o Palmeiras, na semifinal do Paulistão, e caiu diante do Guaraní (PAR), nas oitavas de final da Libertadores. Suficiente para se intensificarem as críticas à equipe e começarem as cobranças da torcida, com protestos na porta do CT Joaquim Grava e no Parque São Jorge. Para o goleiro Cássio, só há uma forma para o fim das cobranças.

- Aqui no Corinthians é ganhar. Temos de ganhar. A vitória traz tranquilidade, não tem meio termo. As manifestações vão acabar com vitórias. É tentar jogar bem e ganhar para o time ficar melhor visto - disse o goleiro alvinegro, em entrevista coletiva nesta terça-feira.

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O que mais irritou os jogadores corintianos foram os xingamentos de mercenários por parte de algumas organizadas. O elenco convive com o problema de direitos de imagem e premiações atrasadas. Antes do duelo diante do Guaraní, parte das dívidas foram quitadas, mas o clube ainda busca um novo empréstimo para findar os débitos com todo mundo.

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- A gente joga no Corinthians, time grande, de torcida, sempre haverá pressão. Acho que mercenário foi um pouco excessivo. Muito se falou que fomos eliminados e uma das causas poderia ter sido o fato de ter salário atrasado, premiações atrasadas, mas não vejo isso. Esse problemas vêm do ano passado, da gestão de outro presidente - afirmou.

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- Os jogadores chegam cedo para trabalhar, não têm problema de horário. Todo mundo trabalha forte, se dedica, é injusto chamar de mercenário e vagabundo. Mesmo com problemas financeiros, a gente nunca deixou de trabalhar. A gente quer anhar sempre, mas às vezes não acontece como nós queremos - completou.


A chave de Cássio virou negativamente assim como a do Corinthians. Nos primeiros meses da temporada, o camisa 12 somou ótimas atuações e começou a ser cotado para a Seleção Brasileira. Depois, porém, foi criticado por não ter conseguido pegar pênaltis na decisão contra o Palmeiras e pela falha no duelo diante do Guaraní, em Assunção.

- Futebol é assim. Às vezes, a gete falha, erra, mas o importante é ter cabeça boa. Se eu ficar mais três jogos sem sofrer gols, vou voltar a ser aquele goleiro de antes. É assim. Sei do meu trabalho, o quanto trabalho. Fiquei noites sem dormir por não ter pego pênalti, fiz autocrítica, falhei depois contra o Guaraní, acontece... Só acontece com quem está lá dentro. Mas tive cabeça boa, apoio dos companheiros. Coisas melhores virão. Acredito que estou voltando no meu padrão normal de jogo - analisou o goleiro.


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