Na busca por reforços de peso para a disputa da Copa Libertadores, o Palmeiras já tem definida a ideia de evitar contratar jogadores com salários em dólar. O temor é que o time acabe sendo vítima da oscilação do valor da moeda norte-americana, como aconteceu envolvendo os contratos dos argentinos Allione, Mouche e Cristaldo.
Os três, assim como o zagueiro Tobio - hoje no Boca Juniors - , foram contratados com salário pagos em dólar. Na época em que eles chegaram o valor da moeda americana estava variando entre R$ 2,20 e R$ 2,28. Atualmente, o valor está em torno de R$ 3,75, um aumento de mais de 70%.
A intenção é tentar acertar com jogadores que atuam no exterior que chegariam com salários estipulados em real, mesmo que sejam estrangeiros. A fragilidade da moeda brasileira diante do dólar é um dos motivos que levou o Palmeiras a não levar adiante o interesse no meio Darío Conca.
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Dois jogadores estão próximos de acerto e para receber em real. O zagueiro Roger Carvalho tem conversas adiantadas e pode ser contratado nos próximos dias. O volante Rodrigo, do Goiás e cobiçado também por Fluminense e São Paulo, parece mais próximo de um acerto com o Palmeiras.