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Federação Paraguaia não aceita explicações e mantém gancho a Amarilla

Agência Estado
27 jun 2015 às 12:35

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A presidência da Associação Paraguaia de Futebol (APF) emitiu nota oficial na manhã deste sábado para responder a uma carta remetida a ela por Abel Gneco, membro da comissão de árbitros da Conmebol. Alejandro Domínguez escreve que não aceita as explicações de Gneco e não confia nem nele nem em Carlos Alarcón, presidente da comissão. Assim, a punição ao árbitro Carlos Amarilla foi mantida.

"Devo dizer que, com relação às circunstâncias não explicadas sobre a conversa entre você (Gneco) e o senhor Julio Grondona, a AFP considera necessário retirar toda a confiança em você e no senhor Carlos Alarcón. A explicação que você coloca na sua carta é totalmente insatisfatória. Do nosso ponto de vista, a atitude mais decorosa teria sido de imediato colocar seu cargo à disposição da Conmebol", opinou o presidente da APF.

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A entidade paraguaia diz que não aceitará "a menor irregularidade", especialmente no que se refere à arbitragem de partida. "Apostaremos de forma invariável na transparência absoluta na gestão do futebol continental", escreveu Domínguez.

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No domingo, o canal "TV América", da Argentina, revelou gravações entre o ex-presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA) Julio Grondona, morto em 2014, e Gneco diretor da Escola de Árbitros da AFA e representante da entidade na Comissão de Arbitragem da Conmebol, que comprometem a atuação do árbitro no jogo entre Corinthians e Boca Juniors, pela semifinal da Libertadores de 2013. Na conversa, Gneco diz que pressionou Carlos Alarcón, diretor da comissão, a escalar Amarilla.


A Comissão de Árbitros da Associação Paraguaia de Futebol emitiu um comunicado na segunda-feira e anunciou que decidiu afastar Amarilla e o auxiliar Rodney Aquino dos próximos jogos do campeonato local.

Antes de ser afastado, Amarilla defendeu que sejam investigadas as declarações de Grondona e afirmou que é inocente. "Quero que se abra uma investigação, isso é o que eu mais quero. Quem não deve não teme. No mundo dos árbitros não existe corrupção. Só somos os irmãos pobres do futebol. Trabalhamos com o coração e querem nos envolver. Em 27 anos de carreira, ninguém pode me apontar o dedo", disse o árbitro, em entrevista à Rádio AM970, do Paraguai.


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