Paulo Henrique Ganso já foi xodó da torcida santista. Hoje é odiado pela grande parte dos torcedores do clube da Baixada. Neste domingo, ele visitará a Vila Belmiro pela primeira vez desde que trocou o Santos, onde se dizia insatisfeito, pelo rival São Paulo. Apesar do respeito que tem pelo clube que o formou, o meia não vai abrir mão de comemorar se marcar gols.
"Se eu fizer um gol vou comemorar sem menosprezar a torcida ou o adversário, como sempre faço, sempre respeitando as duas torcidas", disse Ganso, nesta sexta-feira, em entrevista coletiva.
O encontro também será o primeiro, dentro de campo, com o ex-companheiro Neymar, que não abre mão de chamar Ganso de irmão. O meia do São Paulo valoriza o futebol do amigo e brinca que preferia não ter que enfrentar o craque neste domingo.
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"Seria bom se ele já estivesse na seleção (risos) porque é o melhor jogador do Brasil, um gênio da bola e é difícil pará-lo. Difícil arrumar uma forma de pará-lo, isso só dentro do campo mesmo, mas temos zagueiros de qualidade para fazer isso", disse Ganso, em referência ao fato de Neymar estar convocado pela seleção e se juntar no domingo à noite ao elenco de Felipão para viajar rumo à Inglaterra.
De acordo com Ganso, os dois não conversaram sobre o primeiro encontro como adversários. "Ele me deu parabéns pelo primeiro gol no São Paulo e pelo chapéu que dei contra o Atlético Sorocaba, mas foi só isso mesmo, mas coisa de jogo mesmo", contou.