O gramado do Estádio Waldemiro Wagner, duro e cheio de areia, preocupa mais o time do Tubarão do que propriamente os gols de Neizinho ou Rui Barbosa.
Sem o desejo de levantar polêmica, ou desmerecer o patrimônio público de Paranavaí, os jogadores do Londrina, principalmente aqueles que estiveram no empate da primeira fase (1 a 1), conhecem muito bem o desconforto de jogar num gramado de qualidade abaixo da média. E as armadilhas do campo não dão trégua a ninguém.
O setor defensivo é o mais prejudicado. ''Não dá para dominar a bola, e também fica muito difícil pra gente lá de trás sair jogando. A melhor forma de espantar o perigo é rebater a bola de primeira'', ensinou o zagueiro Rodrigo, já escalado pelo técnico Raul Plassmann.
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