Aos 37 anos, Rincón está passando pela maior humilhação de sua vida. O colombiano, que foi convencido a voltar ao futebol por dirigentes corintianos depois de dois anos parado, foi dispensado pelo clube de forma sumária, como se fosse um desconhecido e não o capitão da equipe campeã mundial de 2000.
Pior que isso: a diretoria quer pagar apenas R$ 150 mil, metade do que ele tem direito. O afastamento do colombiano se deve muito ao treinador Tite que entendeu ser um incômodo ter o atleta na reserva.
Rincón está arrasado. Vai levar a sua advogada Gislaine Nunes para acertar a rescisão de contrato hoje e brigará para receber o que tem direito salários de R$ 50 mil até o final do ano para não se sentir ainda mais injustiçado.
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