A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, responsável pelo caso do goleiro Bruno Fernandes, passou a receber proteção policial hoje. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), dois policiais acompanharão a juíza.
A medida foi tomada após afirmações feitas pelo advogado assistente de acusação no caso, José Arteiro Cavalcante Lima. Ele disse ter sido jurado de morte pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusada de matar a ex-namorada de Bruno. A juíza e o delegado que investigam o crime também estariam ameaçados.