Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Investigação!

Justiça dos EUA alerta cartolas que ninguém está acima da lei

Agência Estado
14 set 2015 às 17:22

Compartilhar notícia

- Reprodução
Publicidade
Publicidade

A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, alerta que nenhuma instituição ou pessoa ficará isenta do combate à corrupção ou acima da lei. Nesta segunda-feira, ela anunciará em Zurique uma nova etapa da investigação em relação ao escândalo de corrupção na Fifa. Mas em um discurso a procuradores de todo o mundo na manhã desta segunda já deixou claro que o processo vai ser aprofundado.

"Com a ação (contra a Fifa), deixamos abundantemente claro que procuradores de todo o mundo vão se unir para acabar com a corrupção e levar os criminosos à Justiça, seja onde estiverem, seja qual for a complexidade dos crimes e seja qual for o poder que tenham", declarou. No dia 27 de maio, a pedido de Lynch, a Justiça suíça prendeu sete dirigentes esportivos em Zurique, entre eles o brasileiro José Maria Marin, que aguarda para ser extraditado aos EUA.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


"Nossa mensagem é clara: nenhum indivíduo está acima da lei. Nenhuma organização corrupta está fora do alcance", disse. "E nenhum ato criminoso pode escapar de um esforço coordenado de homens e mulheres lutando pela Justiça", afirmou a americana. Segundo ela, a corrupção "mina nossos valores" e "abala as fundações de nossa sociedade global."

Leia mais:

Imagem de destaque
Adeus ao sonho

Botafogo sucumbe à maratona e amarga queda precoce no Mundial

Imagem de destaque
João Paulo Sampaio

Flamengo quer tirar 'pai de geração do bilhão' do Palmeiras

Imagem de destaque
Atual vice

Como Flamengo planeja transição do futebol a Bap com último ato de Braz

Imagem de destaque
Migos

Ex-rivais, Talles Magno cita amizade com Hugo no Corinthians

Lynch deixou claro que a ação contra a Fifa apenas foi possível graças a uma coordenação com o Ministério Público dos EUA e de representantes de outros países. "Isso expôs altos funcionários da Fifa, líderes de organizações regionais, empresas que pagaram milhões por direitos de torneios internacionais", completou. A americana indiciou Marin por pelo menos dois crimes: corrupção na Copa do Brasil e envolvimento em distribuição de propinas na Copa América.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade