O presidente do São Paulo está atento. Juvenal Juvêncio viajou sozinho ao México - sem os fiéis escudeiros, o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes e o vice, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco -, para ficar mais próximo do grupo no confronto contra o Monterrey, nesta quarta-feira, pela Copa Libertadores.
Juvenal quer detectar se os jogadores também não estão mais se entendendo com Ricardo Gomes. A reclamação pública de Cicinho ao ficar no banco contra o Corinthians não pegou bem.
O lateral-direito teria ido além, segundo os repórteres de rádio que estavam em gramado no clássico. Ao ser chamado para entrar no segundo tempo, ele teria até ofendido o treinador.
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Ricardo Gomes preferiu contemporizar, disse até que o jogador, quando estiver 100% fisicamente, será titular. Resta saber se não ficará nenhuma rusga.
Os três dias de concentração em Monterrey podem reconduzir o São Paulo aos trilhos, ou descarrilar o trem definitivamente. "Será importante porque poderemos conviver mais tempo juntos e corrigir os erros", afirmou o zagueiro Alex Silva.
"O importante é que quarta já tem outro jogo. Podemos ganhar e tirar o peso das costas. O duro é quando tem uma semana para trabalhar com o ambiente conturbado", completou.