O empate em 0 a 0 contra o Bragantino, na estreia do Palmeiras no Paulistão, neste domingo, evidenciou mais uma vez os problemas da equipe e a fragilidade do elenco do Alviverde, que só contratou Ayrton e Fernando Prass para a temporada e liberou mais de 20 jogadores.
Após o primeiro resultado ruim do ano, o técnico Gilson Kleina voltou a pedir mais reforços.
"É inevitável que precisamos de quatro a cinco que podem chegar e vestir a camisa, se adequar ao grupo, que trabalha muito e está carente de jogadores que ajudem. Precisamos de reforços para todo o setor defensivo. Mas sempre enaltecemos esse grupo", disse ele.
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O treinador admite que os problemas políticos atrapalharam e espera que a entrada do novo presidente, que será eleito nesta segunda, traga mais contratações ao Palmeiras.
"É difícil falar sobre eles. Todo instante eu pedia um consenso. Tenho certeza que precisa ver o lado do futebol, que é o grande patrimônio, é o torcedor. Sempre falamos da necesidade de corrigir o elenco. Quem entrar sabe dessa preocupação, é difícil falar da diretoria. Tinha de ter visto isso um mês antes, para canalizar forças e trazer quem pedimos", declarou.