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Livre, jornalista preso em confusão no Itaquerão desabafa: 'Foram 14h de terror'

Agência Estado
06 abr 2017 às 17:43

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O jornalista chileno Cristopher Antúnez, de 26 anos, preso pela Polícia Militar durante a confusão na partida entre Corinthians e Universidad de Chile, na quarta-feira à noite, no Itaquerão, pela Copa Sul-Americana, foi liberado nesta quinta-feira após mais de 12 horas de detenção. Uma jovem chilena também foi liberada e continuam detidos outros 24 torcedores.

Em sua página no Twitter, Antúnez comemorou a liberdade. "Obrigado por tantas saudações e preocupação. Quatorze horas de terror que não se deseja a ninguém. Eu só estava fazendo o meu trabalho", desabafou.

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Antúnez estava nas cabines de imprensa da Arena Corinthians e desceu até as arquibancadas para registrar a confusão entre torcedores e policiais. Durante a confusão, ele foi abordado pela PM e, mesmo afirmando que era jornalista, foi detido por não ter como comprovar sua profissão.

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Segundo informações vindas do 24º Distrito Policial, em Água Rasa, zona leste de São Paulo, os demais torcedores continuam dando depoimento e não há previsão de quando serão liberados ou encaminhados para o Fórum Criminal da Barra Funda, onde serão julgados.


A BRIGA - A briga começou antes de a bola rolar e se intensificou no intervalo do jogo pela Sul-Americana. Inicialmente, chilenos arrancaram cadeiras da arena para atirá-las contra os corintianos. Depois, eles atiraram esses assentos destruídos nos próprios policiais, que se valeram da truculência no revide para organizar a confusão. No intervalo do primeiro para o segundo tempo, a PM prendeu cinco torcedores que teriam iniciado o quebra-quebra. A ação irritou os demais chilenos, que partiram para cima dos policiais e saíram quebrando tudo que viam pelo caminho.

O Corinthians pretende reparar todos os danos até domingo, quando recebe o Botafogo de Ribeirão Preto pelo Campeonato Paulista. Vai cobrar os valores da diretoria da Universidad de Chile. Caso o clube chileno não coopere, o time brasileiro já prometeu acionar a Conmebol, que organiza o torneio, e pedir punição ao adversário. O jogo da volta está marcado para maio. O Corinthians poderá perder por um gol de diferença para se classificar.


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