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Novo presidente da CBF

Marin ratifica papel de Estados em debate sobre bebidas

Agência Estado
21 mar 2012 às 13:45

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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014, José Maria Marin, visitou nesta quarta-feira o Congresso Nacional e afirmou que as assembleias legislativas estaduais terão "responsabilidade" no debate sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante os eventos da Fifa - além do Mundial, o Brasil receberá a Copa das Confederações de 2013.

O texto da Lei Geral da Copa, que pode ir a voto na Câmara ainda nesta quarta, não fará uma liberação expressa da venda e caberá a Estados e municípios que têm leis contrárias revogá-las para atender à exigência da Fifa. "No Congresso existe essa consciência dessa responsabilidade. Nas respectivas casas de leis dos respectivos Estados vai haver a mesma consciência e a mesma responsabilidade daquilo que é melhor para o Brasil", afirmou Marin.

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Para ele, o repasse do problema não cria "embaraço" para a organização do Mundial. Marin reconheceu que podem existir atrasos em algumas obras para o evento. "As críticas de atrasos, algumas, podem até se justificar, mas felizmente a grande maioria dos estádios está seguindo sua construção". Ele disse que os problemas serão sanados. "Eu acredito que no devido tempo tudo estará realizado".

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A visita do novo presidente da CBF a Brasília é em busca de acordo político. Ele assumiu o cargo neste mês substituindo Ricardo Teixeira, que ficou 23 anos na função. Na conversa com os deputados da comissão de Turismo e Desporto, Marin fez uma defesa do "legado" do antecessor, mas prometeu mais transparência e interlocução com o Congresso. Uma audiência formal foi marcada para o dia 11 de abril.

Marin procurou destacar que foi parlamentar e governador de São Paulo, tendo, portanto, "origem política". Antes da reunião na Câmara, o dirigente esteve no Senado. Ele visitou o líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), notório crítico de Teixeira, e o líder do DEM, José Agripino (RN). Na saída do Senado, ele cometeu uma gafe ao chamar a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), de primeira-dama.


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