O medo da prisão levou o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, a resolver trocar a Grã-Bretanha pelo Principado de Mônaco. O dirigente está preparando a mudança.
A sua e a do escritório da FIA de Londres, que será fechado. A decisão é por causa das novas leis da União Européia, que facilita a extradição de pessoas residentes nos países membros que tenham problemas na Justiça.
Como presidente da FIA, Mosley pode vir a ser responsabilizado caso aconteça algum acidente fatal de piloto, integrantes de equipes e até mesmo de torcedores dentro de algum autódromo durante corridas da Fórmula 1 realizado na Europa.
Leia mais:

Após derrota de 3 a 0 para Argentina, Brasil é eliminado da Copa do Mundo de futebol sub-17

Corinthians repudia ataque à sede e reitera reforço na segurança da eleição

Londrina EC convoca Conselho para referendar rescisão com SM Sports

Como Artur passou de 'solução' a negociável no Palmeiras em menos de um ano
E nesse caso, se o GP for em algum país da UE e um pedido de prisão for expedido, ele poderá ser preso, mesmo que esteja em outro território. Os outros dirigentes da FIA e os comandantes de equipes correm o mesmo risco.
Mosley revelou ao jornal inglês The Times que foi aconselhado a transferir-se para Mônaco por seus advogados.
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina