Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Para Eliminatórias...

Mesmo se o Brasil cair, CBF não deve recorrer à Fifa contra punição a Neymar

Agência Estado
25 jun 2015 às 14:10

Compartilhar notícia

- Reprodução
Publicidade
Publicidade

O risco de Neymar ter de cumprir nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 parte da punição que lhe foi imposta pela expulsão no jogo entre Brasil e Colômbia pela Copa América tornou ainda mais importante a partida de sábado contra o Paraguai. Se a seleção brasileira ganhar, jogará mais duas vezes na competição sul-americana e fará o craque cumprir integralmente sua pena. Se for eliminada, vai ter de dar os dois primeiros passos da caminhada rumo à Rússia sem seu principal jogador.

A CBF considera ser possível discutir a posição da Fifa que obrigaria Neymar a cumprir a pena em uma competição organizada por ela, caso das Eliminatórias, e não da Conmebol, caso da Copa América de 2016.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Entendemos que cabe debate", disse o secretário-geral da entidade, Walter Feldman. No entanto, pelo menos por enquanto, não existe disposição de uma interpelação à Fifa. A justificativa de Feldman para não iniciar a discussão com a Fifa é simples: "Não vamos precisar fazer isso. Acreditamos que a seleção vai seguir em frente na Copa América. É com essa perspectiva que trabalhamos".

Leia mais:

Imagem de destaque
Famosos

Veja quem doou para vaquinha da Arena do Corinthians

Imagem de destaque
Moderno

Luxemburgo repensa futuro no futebol, mas diz: 'Sempre fiz gestão'

Imagem de destaque
Sete vitórias consecutivas

Com dupla em alta, Corinthians pode garantir vaga na Libertadores

Imagem de destaque
Contrato até 2025

Volante e meia se apresentam e Londrina EC treina com 19 jogadores


O dirigente rebateu o questionamento sobre um desconhecimento, por parte da CBF, da possibilidade de a pena de Neymar ser extensiva às Eliminatórias quando decidiu desistir de entrar com recurso na Conmebol. O jogador foi suspenso por quatro partidas e uma apelação reduziria a pena para três jogos - o que na pior das hipóteses o tiraria apenas da rodada inaugural das Eliminatórias.

A entidade obteve a informação de que não teria sucesso no recurso. Isso, a vontade de Neymar em se desligar e a posição favorável da comissão técnica levaram à desistência. "Concluímos que nada era mais importante do que evitar qualquer instabilidade ao grupo", assegurou Feldman.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade