Sem Dudu, que foi para o Palmeiras, o São Paulo agiu rápido e contratou Cafu para suprir a necessidade de um jogador de velocidade no ataque. Mas Muricy Ramalho admitiu que a prioridade do clube era mesmo Dudu, que fechou com o rival por R$ 350 mil mensais de salário, valor muito superior ao que receberia no Morumbi.
Apesar de reconhecer que Cafu não era o primeiro da lista de desejos, o treinador fez uma boa avaliação do reforço e ressaltou o poder de evolução do atacante, que assinou por três anos com o São Paulo.
"O jogador que indicamos era o Dudu, não podemos fugir da verdade. No fim do ano indicamos o Dudu, mas não veio pela parte financeira. Não vindo o jogador, temos que procurar dentro da realidade do clube e (o Cafu) é um jogador novo, de velocidade e de futuro", analisou Muricy.
Leia mais:
Brasília quer sediar final da Libertadores 2025, diz presidente da Conmebol
Palmeiras reencontra rival egípcio, e Abel tenta quebrar tabu contra o Porto
Flamengo pega ex-time de Filipe Luís, algoz de 2014 e tunisiano no Mundial de Clubes
Brasileiro tem Botafogo com uma mão e meia na taça e Palmeiras à espera de milagre
Com a provável saída de Osvaldo para o futebol árabe, o São Paulo segue ainda à caça de pelo menos mais um jogador que atue pelas beiradas do campo. O pedido de Muricy é para mudar a forma de jogar da equipe em determinadas situações. O clube procura na América do Sul por achar que o mercado brasileiro oferece poucas opções.
Sobre Osvaldo, Muricy mais uma vez afirmou que não irá se opor à negociação. "Se for bom para o jogador e para o clube, é uma situação que deixa todos felizes", afirmou.