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No São Paulo

Ney Franco faz mistério e admite mudar escalação

Agência Estado
19 fev 2013 às 13:39

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O time do São Paulo que entrará em campo para enfrentar o São Caetano nesta quarta-feira, às 19h30, no Estádio Anacleto Campanella, ainda é uma incógnita. Ney Franco resolveu não confirmar a escalação e sinalizou que ainda pode fazer algumas mudanças antes do compromisso válido pela segunda rodada do Paulista - o jogo havia sido adiado e será disputado somente neste meio de semana.

A principal dúvida está na formação do meio-de-campo; a tendência é que o setor seja formado por Wellington, Denilson, Jadson e Ganso, este confirmado desde segunda-feira. O treinador voltou a bater na tecla de que os dois meias de ligação podem atuar lado a lado, mas sinalizou que o camisa 10 pode atuar um pouco mais recuado.

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"A única coisa que quero dizer é que estamos conseguindo os resultados. Eles brigam pela formação se optar pelo 4-2-3-1, ou de repente o Jadson pode até ficar mais atrás. Existem alguns momentos em que temos que fazer mudanças por causa de lesões, como foi o caso do Paulo Miranda (que ficará até seis semanas em recuperação de uma artroscopia no joelho esquerdo), e outras em função do adversário. Não quero confirmar a equipe porque ainda tenho algumas dúvidas", despistou.

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Quem está garantido no time é Douglas, que voltará à lateral direita depois de ser experimentado em alguns jogos como ponta-de-lança. Ney Franco lamentou a lesão de Paulo Miranda, que o impede de repetir a formação com três jogadores no ataque.


Sobre o adversário, o técnico pediu atenção e ignorou o mau momento da equipe na competição - está na 19.ª colocação, na zona de rebaixamento do campeonato. Para Ney, o time precisa se doar em campo para não ser surpreendido no Anacleto Campanella.

"Não podemos cair na armadilha de ver apenas os números. O São Caetano tem jogadores como o Jobson e o Rivaldo, um sistema no meio-campo bastante definido, laterais que apoiam bem e o fator do mando de campo. É muito difícil bater o São Caetano lá, é um jogo complicado e precisamos entrar com a mesma entrega que aconteceu no jogo contra o Guarani (batido por 2 a 1 no último dia 9, em Campinas), acho até que são jogos muito semelhantes", ressaltou.


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