Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Política

Oposição são-paulina esclarece posição sobre Morumbi

Agência Estado
18 dez 2013 às 16:06

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Novo foco de tensão entre os blocos de situação e oposição no São Paulo, o contrato de cobertura do Morumbi não foi votado na última terça-feira depois do grupo contrário ao presidente Juvenal Juvêncio, liderado por Kalil Rocha Abdalla e Marco Aurélio Cunha, não se apresentar na reunião que trataria do tema e causar o cancelamento por falta de quórum.

O movimento de oposição denominado "SPFC Forte" encaminhou uma nota explicando os motivos para ter barrado a reunião de terça-feira e voltou a criticar a falta de informações precisas sobre os contratos para as obras no Morumbi. No documento, o grupo também cobra transparência da atual diretoria e do presidente Juvenal Juvêncio.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Anunciado com estardalhaço por Juvenal Juvêncio no fim de 2011, o projeto de modernização do Morumbi é visto pelo presidente como seu maior legado - ele luta com todas as forças para dar início às obras antes de sua saída do cargo, em abril de 2014. Originalmente orçada em R$300 milhões, a reforma já foi reajustada para R$ 408 milhões.

Leia mais:

Imagem de destaque
Volante

Atuesta volta ao Palmeiras após empréstimo ao LAFC, mas não deve ficar

Imagem de destaque
Temporada 2025

Londrina EC se apresenta com 13 jogadores e aguarda reforços

Imagem de destaque
Finaciamento

Torcida do Corinthians lança campanha de arrecadação para pagar estádio

Imagem de destaque
Pressão

Votação sobre impeachment de Augusto Melo no Corinthians é adiada


Ainda na terça-feira, após o fracasso na tentativa de votação do projeto no Conselho Deliberativo, o aliados do presidente Juvenal Juvêncio explicaram que a proibição de mostrar os contratos partiu da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que, por lei, não podia divulgar os investidores para evitar favorecimentos no mercado de ações.

Publicidade


Leia abaixo a íntegra da nota oficial:


"O #SPFCforte vem esclarecer aos sócios e torcedores os motivos que levaram o grupo a se abster da votação, ontem, no Conselho Deliberativo, para aprovação da obra de cobertura do Estádio do Morumbi.

Publicidade


Entendemos que a obra referida é a mais importante da história do clube desde a inauguração do estádio e, por isso, merece total atenção para não seguirmos os recentes exemplos de desgaste na relação entre clube e construtora.


O #SPFCforte, formado por conselheiros vitalícios e eleitos, reconhece que essa é uma obra de suma importância para equiparar o estádio às arenas modernas que virão. Nosso ponto divergente tem total relação a um dos princípios que seguimos: a transparência.

Publicidade


Os conselheiros não tiveram acesso a algumas cláusulas de um contrato longo, dividido em quatro partes com mais de 1.200 páginas. Nosso candidato à presidência, Kalil Rocha Abdalla, solicitou por diversas vezes que o contrato fosse disponibilizado em sua totalidade, mas os situacionistas nos privaram desse direito, que por sua vez é soberano estatutariamente. Nosso corpo jurídico não teve acesso as tais ''cláusulas de confidencialidade'', denominada assim pela situação, nem mesmo o Dr. Kalil Rocha Abdalla, ex-diretor jurídico do clube.


O que o grupo #SPFCforte fez ontem foi se abster de votar porque o contrato não foi submetido ao Conselho Deliberativo. Basta verificar todas as atas para ver que não houve aprovação do Conselho Consultivo.

Publicidade


Queremos um São Paulo forte, pra isso temos que retomar a relevância, a autonomia e a soberania do Conselho Deliberativo nas discussões de interesse do clube.


Atenciosamente,

Grupo #SPFCforte"


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade