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Nova temporada

Palmeiras já vislumbra economia salarial mesmo com foco em contratar mais

Diego Iwata Lima - Folhapress
20 dez 2021 às 15:00
- Fabio Menotti/Palmeiras
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A temporada de 2022 ainda não começou no campo, mas está em pleno andamento nos bastidores do Palmeiras. Assim como na transição de 2020 para 2021, o clube segue no processo de arrumar o cofre combalido na malfadada temporada de 2019, na qual houve muito gasto e zero conquista.


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Sim, o Palmeiras quer e precisa se reforçar. Mas os pés no chão seguem mantidos. E com as negociações feitas, o clube já pode falar em uma economia anual superior a R$ 6 milhões na folha salarial. Pode parecer pouco num primeiro momento, mas esse é apenas o saldo que pode ser aferido com cinco negociações sacramentadas e uma muito perto de conhecer.

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A reportagem apurou que a soma dos ordenados anuais de Jaílson, que foi para o Cruzeiro, e Willian Bigode e Felipe Melo, que seguiram para o Fluminense, girava em torno de R$ 26 milhões. Os salários de Atuesta e Marcelo Lomba, os dois reforços que chegaram, e de Rafael Navarro, próximo de um acerto, somando-se todas as luvas e ordenados, perfazem um gasto anual de cerca de R$ 20 milhões.

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Outros jogadores devem chegar. O Palmeiras busca um centroavante de primeira prateleira e um zagueiro canhoto, por exemplo, após o fracasso na contratação de Valber Huerta, da Universidad Católica (CHI).


Por outro lado, Luiz Adriano e Victor Luis são dois jogadores que, por motivos diferentes, estão sem espaço no clube. O centroavante tem um dos maiores valores de ganhos mensais, acima de R$ 1 milhão, e não tem mais clima com a torcida.

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Já o lateral, que joga no clube desde o sub-11, que também não tem um salário dos mais baixos, perderá um tempo em que poderia estar jogando na briga por posição com os recentemente contratados Jorge e Piquerez.


Há ainda os casos de Lucas Lima e Borja. O meia emprestado ao Fortaleza também tem um dos maiores salários do elenco, ultrapassando R$ 1 milhão, enquanto o colombiano tem ganhos indexados em dólar, na faixa de US$ 150 mil (mais de R$ 800 mil). Eles são dores de cabeça a serem resolvidas pelo diretor Anderson Barros até o fim de janeiro, preferencialmente.


Desse modo, os R$ 6 milhões anuais que já podem ser aferidos tendem a crescer, mesmo com as contratações que o clube pretende fazer. A diretriz, afinal, é apostar em jovens com potencial de revenda futura, perfil que costuma casar com salários menos altos que os de medalhões, tipo de atleta no qual o Palmeiras não quer mais apostar e do qual está se livrando aos poucos.

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