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Libertadores

Para Ganso, campo sintético é melhor que grama natural

Agência Estado
13 mar 2012 às 20:32

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O goleiro Rafael e alguns jogadores alvinegros temem que o Santos, por ser um time que sai em velocidade para o ataque, não se dê no gramado sintético do estádio Elias Aguirre no jogo contra o Juan Aurich, quinta à noite. Mas, Ganso, o jogador mais técnico do time, não sente a menor dificuldade em atuar em campo de grama artificial.

"É até melhor porque não tem buraco", argumentou o armador, nesta terça, no embarque da delegação para o Peru. "Sempre gosto de jogar uma peladinha fora do clube e por isso já conheço bem o sintético e sei que não vai me prejudicar em nada. A diferença é que a borracha do gramado prende um pouco a bola, mas não vai atrapalhar".

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No treino de segunda-feira à tarde no campo de grama sintética do CT Meninos da Vila, a maioria dos jogadores usou chuteiras normais e mesmo assim não sentiu dificuldade para se movimentar, passar a bola e finalizar. No jogo de quinta, Ganso será um dos que vão usar chuteiras com travas menores, próprias para campo com grama artificial.

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Ganso acredita que o time peruano vai se fechar na defesa e tentar surpreender o Santos no contra-ataque. "Vamos ter que ter paciência para chegar à marcação do gol e jogar como contra o Internacional, com espírito de Libertadores", disse o meia.


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