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Paranaense 2001: com o coração em campo

Rodrigo Sais - Folha do Paraná
03 jun 2001 às 14:54

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Na semifinal e final do Campeonato Paranaense, Alex Mineiro ofuscou o brilho do atacante Kléber, artilheiro da competição com 22 gols. Nos últimos três jogos, o coadjuvante se tornou astro marcando três gols que mantiveram o Atlético na disputa pelo título da temporada. "Tive sorte", justifica-se, reconhecendo o entendimento com seu companheiro de área.

Alex Mineiro chegou ao rubro-negro no início da temporada em uma negociação envolvendo o volante Marcus Vinicius. Veio como contra peso e com passe estípulado em R$ 3 milhões. Apesar da alta valorização do atleta, ele só conseguiu sua vaga como titular depois de suar muito nos treinamentos. "Mantive a regularidade e me firmei na equipe".

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Com cinco finais disputadas pelo Paraná em seu currículo, Hélcio não se lembra de uma temporada mais desgastante do que a deste ano. Com um elenco que conta com apenas vinte jogadores, o tricolor foi campeão do Módulo Amarelo da Copa João Havelange, mas segundo o volante de 31 anos, pagou seu preço pela conquista. "Não tivemos tempo de nos recuperar, e o primeiro semestre foi muito problemático. Ninguém acreditava que nos classificaríamos" afirma.

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Mas, para Hélcio, o Paraná conseguiu provar o seu valor e tem plenas condições de arrancar o título na Baixada hoje. Para isso, ele destaca dois fatores essenciais: a disposição e o posicionamento tático. "Todo mundo vai ter que viver intensamente os 90 minutos de jogo. Mas temos que ter calma, e não tentar matar o jogo nos primeiros minutos. O Atlético é um time leve que não vai desperdiçar chances se nós nos expusermos demais", analisa.


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