Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Paz no Londrina

Parceria no LEC será regida por contrato

Lúcio Flávio Moura - Folha de Londrina
03 dez 2002 às 21:39

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Uma reunião na noite de segunda-feira praticamente selou a paz entre o grupo co-gestor, comandado pelo ex-presidente Iran Campos, e a diretoria executiva do Londrina Esporte Clube.

Na reunião, além da reversão da expectativa de rompimento entre as duas partes, foi sacramentado o início de uma nova fase no futebol profissional do clube, terceirizado a exemplo das divisões de base.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Ainda a partir deste ano, Campos deixará de ser co-gestor e passará a ter ainda mais poderes no clube. Pela primeira vez na história de 46 anos do Tubarão, o clube abre mão de administrar seu futebol profissional, tarefa que ficará a cargo do agora gestor Iran Campos. ''Pessoalmente não é o que queria, mas como presidente do Londrina fiquei muito satisfeito'', afirmou o presidente Osvaldo Sestário Filho.

Leia mais:

Imagem de destaque
Neste domingo (8)

Botafogo joga por empate para acabar com jejum de 29 anos no Brasileirão

Imagem de destaque
Rodada final

Palmeiras tenta tirar Brasileiro 'praticamente definido' do Botafogo

Imagem de destaque
Torneio Paraná de Verão

Londrina EC marca jogo contra o Maringá em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Em janeiro

São Paulo pode devolver Jamal ao Newcastle e abrir 2025 com só um lateral


Pela minuta elaborada pelo grupo de Sestário, Campos captaria todas as receitas do clube e bancaria todas as despesas. Além disso, o grupo do gestor indicaria um nome (possivelmente do empresário Júlio Lemos) para representar o clube em reuniões nas entidades (Peter Silva, o representante atual, deve assumir em janeiro a presidência do Futebol Brasil Associados).

Um outro ponto ainda está sendo analisado pelo futuro grupo gestor: responder pela responsabilidade cível e criminal do clube, inclusive pela publicação do balanço contábil dos dois últimos anos fiscais. A diretoria executiva funcionaria como um órgão fiscalizador. O contrato vigoraria até o final do próximo ano. Atualmente, o relacionamento das partes é regido apenas por um acordo verbal. ''Temos que analisar com calma tudo isso'', afirmou Lemos.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade