Após enfrentar três clubes considerados grandes, nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta encara um adversário considerado concorrente direto na briga pela permanência na elite. Apesar do discurso de que todo jogo é encarado da mesma forma, o time de Campinas encara a Chapecoense como uma decisão. O duelo acontece neste sábado, às 18h30, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, com portões fechados.
Este é o segundo jogo da punição sofrida por conta de uma briga de torcida na 35.ª rodada da Série B, no ano passado, na cidade de Joinville (SC). O primeiro aconteceu diante do São Paulo, na vitória por 1 a 0 pela segunda rodada.
Curiosamente, os adversários fazem um bom início de Brasileirão. Após três rodadas, os catarinenses estão na sexta posição, com seis pontos, com vitórias em casa diante de Coritiba e Santos. Os paulistas vêm logo abaixo, com cinco pontos. Venceram o São Paulo e empataram com Grêmio e Cruzeiro por 1 a 1. Estão invictos.
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Ao ser questionado sobre a importância de vencer um teórico concorrente, o técnico Guto Ferreira optou por um discurso político. "Vencer é bom em qualquer situação. Não importando se o adversário é ‘A’ ou ‘B’, nós vamos sempre almejar a vitória", destacou.
O treinador, aliás, é o único desfalque da Ponte Preta para o jogo. Expulso contra o Cruzeiro, o treinador terá de cumprir suspensão. O auxiliar Alexandre Faganello terá a responsabilidade de comandar o time do banco de reservas. A única novidade em relação ao último jogo deve ser a entrada do atacante Rildo na vaga de Felipe Azevedo no ataque.