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'Chinelada'

Prefeito do Rio ironiza São Paulo sobre a Copa de 2014

Agência Estado
10 set 2010 às 20:58

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Em tom de brincadeira, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, deixou escapar qual a impressão da Fifa sobre o interesse de São Paulo pelo Mundial de 2014. Nesta sexta-feira, após um tour de helicóptero com o secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke, por alguns bairros cariocas, Paes comentou em voz alta: "É chinelada na paulistada". Disse isso ao ouvir do dirigente que o Rio vai receber vários eventos importantes relacionados à Copa. Já a cidade de São Paulo, na avaliação da cúpula da Fifa, peca pelo imobilismo.

O sorteio das Eliminatórias do Mundial, em julho do ano que vem, será realizado em Copacabana. Na cidade, será instalada a sede provisória da Fifa no ano da Copa. O Rio também saiu na frente para abrigar o centro de imprensa. No Aterro do Flamengo, onde Valcke, Paes e o presidente da CBF Ricardo Teixeira almoçaram, o prefeito apresentou projeto para que o local receba pelo menos dois estúdios de TV. Valcke gostou da ideia e deve aprová-la.

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Minutos depois de ter "provocado" São Paulo com ironia, o prefeito voltou a dar uma provocada na capital paulista. Ao ser indagado sobre a intenção de o Rio ser o centro das atenções durante o Mundial, Paes olhou para trás e mostrou com um gesto a vista panorâmica que incluía a enseada de Botafogo e, ao fundo, o Morro do Pão de Açúcar.

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A visita de Valcke foi facilitada pelo tempo bom no Rio. O dirigente da Fifa não concedeu entrevista. Apenas deu uma declaração após o almoço. Disse que estava contente com o empenho do Rio em fazer da cidade um modelo da Copa do Mundo. "O Rio está motivado e o envolvimento da cidade no evento é gratificante", declarou.


O dirigente da Fifa, descontraído, chegou a dar um beijo no rosto de Teixeira quando os fotógrafos pediram que se aproximassem. Explicou o gesto em seguida. "Eu leio na imprensa, e acho engraçado isso, que somos rivais". Na verdade, os dois são pré-candidatos à sucessão de Joseph Blatter na presidência da Fifa.

Nos três dias em que esteve no Brasil, Valcke manteve contato apenas com o comitê carioca do Mundial. Mas outras sedes tentaram um contato com o secretário-geral da Fifa, entre as quais a de Porto Alegre. O comitê paulista não deu sinal de que pretendia um encontro com o dirigente, embora ele tenha passado por São Paulo na última quarta.


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