A pesquisa que está no ar, aqui no Bonde, sobre a possibilidade de vitória da seleção brasileira contra os chilenos, no domingo, levanta uma questão mais profunda que o simples desempenho de um time de futebol.
Dos internautas que participaram da enquete até a tarde de sexta-feira (dia 5), 31% acreditam em uma vitória da seleção chilena e 36% apostaram em uma vitória apertada do Brasil. Não é normal. Ainda mais no Brasil, falando de futebol, em jogo de Copa do Mundo. Parece ser mais que uma previsão, indica um rancor que, para mim, remete às dificuldades pelas quais passa o brasileiro humilde, que não recebe salários milionários nem frauda painel eletrônico. Este desencanto só pode ser explicado pela crise moral que assola o País, em diversos setores da sociedade.
Concordo com a indignação, mas não com a previsão. O Chile já está eliminado da Copa e não trouxe sequer um time respeitável para enfrentar o Brasil. O triste é a mania retranqueira do Felipão. Nos áureos tempos do futebol brasileiro, entraríamos em campo com um time ofensivo e bem disposto, deixando claro para o inimigo que a melhor solução seria a rendição. Mas quem escala é o cara e pronto, o que a gente vai fazer. Torcer, para quem ainda se dispõe a tal.
Dos internautas que participaram da enquete até a tarde de sexta-feira (dia 5), 31% acreditam em uma vitória da seleção chilena e 36% apostaram em uma vitória apertada do Brasil. Não é normal. Ainda mais no Brasil, falando de futebol, em jogo de Copa do Mundo. Parece ser mais que uma previsão, indica um rancor que, para mim, remete às dificuldades pelas quais passa o brasileiro humilde, que não recebe salários milionários nem frauda painel eletrônico. Este desencanto só pode ser explicado pela crise moral que assola o País, em diversos setores da sociedade.
Concordo com a indignação, mas não com a previsão. O Chile já está eliminado da Copa e não trouxe sequer um time respeitável para enfrentar o Brasil. O triste é a mania retranqueira do Felipão. Nos áureos tempos do futebol brasileiro, entraríamos em campo com um time ofensivo e bem disposto, deixando claro para o inimigo que a melhor solução seria a rendição. Mas quem escala é o cara e pronto, o que a gente vai fazer. Torcer, para quem ainda se dispõe a tal.