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Santos empata com Boca e decide vaga na final da Libertadores na Vila

- Ivan Storti/Santos FC
Folhapress
07 jan 2021 às 07:43
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O Santos conseguiu na noite desta quarta-feira (6) um resultado importante na luta para avançar à final da Copa Libertadores. A equipe alvinegra abriu o confronto semifinal com o Boca Juniors, no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, com um empate por 0 a 0.


O duelo será concluído na próxima quarta (13), na Vila Belmiro. Como existe na competição o critério dos gols fora de casa, uma eventual igualdade com gols Na Baixada Santista beneficiará os argentinos. Nova partida sem bola na rede terá decisão por pênaltis.

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Quem sair vitorioso do confronto estará classificado para a decisão, no dia 30 de janeiro, no Maracanã -sem público, como tem sido a regra na pandemia do novo coronavírus. O sobrevivente vai encarar o ganhador do embate entre Palmeiras e River Plate.

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O time alviverde venceu por 3 a 0 na Argentina e deixou bem encaminhada sua classificação à decisão. O Santos espera também continuar sua caminhada e configurar o que pode ser a terceira final brasileira na história do torneio.

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Nesta quarta, os alvinegros não deixaram o estádio insatisfeitos com o placar, mas reclamaram bastante de um pênalti em Marinho. O árbitro chileno Roberto Tobar não viu a infração e também não foi orientado para rever o lance no vídeo.


Sem a sempre intimidante torcida do Boca na Bombonera, o Santos soube controlar muito bem as ações no primeiro tempo. Até o intervalo, os visitantes finalizaram mais (quatro conclusões, contra duas dos anfitriões) e tiveram 56% da posse de bola, de acordo com números da Conmebol.

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Houve dificuldade apenas nos minutos iniciais. O habilidoso colombiano Villa criava problemas pelo lado direito da defesa alvinegra e chegou a acertar o travessão, em lance anulado por impedimento. Logo, porém, o ajuste foi feito na marcação.


O duelo virou um jogo de meio-campo, com muita disputa na faixa central e nenhuma chance clara. A formação alvinegra levava até maior perigo, já que Soteldo, com liberdade de movimentação, caía pelo lado esquerdo e incomodava o lateral Jara.

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Cumprido o papel na primeira metade, os jogadores do Santos permaneceram no gramado em vez de descer para o pequeno vestiário da Bombonera. Pode ter pesado a superstição de Cuca, que já adotou esse artifício em ocasiões anteriores.


Já os atletas do rival desceram e retornaram com novo ânimo. A equipe portenha passou a adotar um comportamento um pouco mais agressivo e logo criou uma chance, em bola tomada no ataque. John defendeu o chute de Salvio.

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Cuca, aos 11 minutos, abriu mão de Soteldo e colocou o volante Sandry. Miguel Ángel Russo respondeu com uma alteração ofensiva no meio-campo, trocando o marcador González pelo mais habilidoso Cardona.


Teve efeito mais positivo a mexida do time brasileiro, que voltou a ter o controle das ações no meio de campo. Em uma bola roubada por ali, Marinho entrou na área e foi derrubado por Izquierdoz. Apesar de toda a reclamação, o pênalti não foi marcado.

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BOCA JUNIORS
Esteban Andrada; Leonardo Jara, Lisandro López, Carlos Izquierdoz e Frank Fabra; Nicolás Capaldo, Diego González (Cardona), Sebastián Villa e Eduardo Salvio (Buffarini) ; Carlos Tevez e Franco Soldano (Ábila). Técnico: Miguel Russo


SANTOS
John, Pará, Lucas Veríssimo (Laercio), Luan Peres e Felipe Jonatan; Alison, Diego Pituca e Soteldo (Sandry) ; Marinho, Lucas Braga e Kaio Jorge (Madson) Técnico: Cuca

Estádio: La Bombonera, em Buenos Aires (ARG)
Árbitro: Roberto Tobar (CHI)
Assistentes: Claudio Urrutia e Alejandro Molina (CHI)
VAR: Juan Benítez (PAR)
Cartões Amarelos: Villa (Boca)


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