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São Paulo empata com Oeste, mas termina em primeiro

Agência Estado
17 abr 2011 às 18:10

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Com Rivaldo no meio, Lucas ganhou liberdade para 'infernizar' a defesa do Oeste - Vipcomm/Divulgação
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Bastou um empate em 1 a 1 com o Oeste para o São Paulo ficar com a primeira colocação da fase de classificação. Neste domingo, o time tricolor foi beneficiado pela derrota do Palmeiras para a Ponte Preta, assumiu a liderança do estadual nos últimos minutos do turno, e agora vai encarar a Portuguesa nas quartas de final.

Com a melhor campanha, terá somente a vantagem de jogar em casa as quartas de final e uma possível semifinal. A ordem do mando de campo das duas partidas da final será decidido com a soma dos resultados das duas próximas fases.

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Se a vitória da Ponte sobre o Palmeiras ajudou o São Paulo, prejudicou o Oeste, que foi ultrapassado pelo time de Campinas e encerrou a fase de classificação em sexto. Na próxima fase, vai enfrentar o Corinthians, com mando do time da capital.

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Com a classificação antecipada e o foco no jogo de quarta-feira, contra o Goiás, pela Copa do Brasil, Carpegiani teve a chance de testar opções de seu elenco. A principal descoberta do treinador no primeiro tempo foi Lucas jogando como segundo atacante. Com Rivaldo centralizando o jogo pelo meio e atraindo parte das atenções da marcação, o jovem pôde cair pela direita e infernizar a zaga do Oeste. Só não marcou porque continua pecando nas finalizações.

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Wellington também foi muito bem na primeira etapa. O Oeste atacava pouco e o São Paulo tinha mais posse de bola. Assim, Rodrigo Souto, escalado como zagueiro pelo meio, avançava para atuar como primeiro volante. Tal qual fazia na base, Wellington ganhou liberdade para ser um volante que chega na área. E criou duas chances de gol pela esquerda. Em uma, chegou à linha de fundo e cruzou para Rivaldo na cara do gol. A zaga cortou. Noutra, tocou para Cléber Santana acertar a trave no único momento em que o ex-santista apareceu em destaque.


Outro jovem que teve chance como titular, Willian José decepcionou. Sempre preso à marcação, não era opção na área e participou pouco do jogo. Recaindo sobre Lucas a função de chutar a gol, o São Paulo não conseguiu balançar as redes no primeiro tempo.

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Já o Oeste foi mais efetivo. Só chegou na área do São Paulo uma vez e aproveitou bem esta chance. Aos 39 minutos, Reinaldo recebeu nas costas de Rodrigo Souto, mal posicionado, e bateu de primeira na saída de Rogério Ceni para abrir o placar.


No começo da segunda etapa, o time do interior percebeu que tinha condições de jogar de igual para igual com o São Paulo, principalmente por conta da confusão defensiva dos donos da casa. Logo com 2 minutos, Marino ganhou fácil de Rhodolfo pela direita e bateu cruzado. Rogério Ceni espalmou.

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Estreante, jogando como ala direito, Edson Ramos quase complicou a situação do time aos 7 minutos. Em uma dividida com Roger, fez falta dura, digna de expulsão, acertando um chute no joelho do atacante, que pulou para não se machucar. O árbitro considerou apenas este salto e nem falta marcou.


No minuto seguinte, Edson deixou o campo para a entrada de Ilsinho. Marlos também entrou, para substituir um cansado Rivaldo. A formação tática mudou completamente. Rodholfo virou lateral, Rodrigo Souto passou a jogar só como zagueiro, Júnior César recuou, Wellington perdeu liberdade de atacar, mas o time melhorou porque, com a dupla, o time ficou mais rápido e driblador.

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Aos 17, Ilsinho tabelou com Cléber Santana pela esquerda, chegou à linha de fundo e rolou para trás, encontrando William. O atacante permitiu a trava da zaga e perdeu ótima chance. Logo deu lugar a Henrique.


A modificação, mais uma vez, foi acertada. Quatro minutos depois, Lucas tabelou com Ilsinho e encontrou Henrique na área. O atacante cortou o marcador e tocou com classe no canto para empatar. Na comemoração, vibrou com raiva, como que insatisfeito com as poucas chances que tem tido de jogar.

Um pouco depois, o jovem teve a chance de fazer o segundo. Saiu na cara do goleiro, mas reduziu a velocidade, permitiu que a marcação chegasse e, na hora da batida, mandou por cima.


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