O novo fiasco do Londrina dentro do Campeonato Paranaense não tirou o ânimo dos dirigentes nem do técnico Tadeu Martins. Por mais assustador que seja o panorama do time no Estadual e o limitado elenco de jogadores pareça não demonstrar poder de reação, a diretoria não teme pelo futuro do clube. Não bastasse a crise técnica que pode culminar com a desclassificação da equipe do Supercampeonato (competição que reunirá os quatro melhores do Estadual mais Atlético, Coritiba, Paraná e Malutrom), o clube ainda enfrenta o problema da falta de dinheiro.
A principal fonte de recursos para bancar a folha de pagamento - orçada hoje em pouco mais de R$ 30 mil mensais (valor este reduzido com os cortes no elenco desde o início do campeonato) - vem do patrocínio de R$ 15 mil da PVC/Brazil. Tem sido rotina os dirigentes botarem a mão no bolso para completar o restante do pagamento. 'Todo mês tem sido esta dificuldade e, agora, não vai ser diferente. Cada um (diretor) vai ter de tirar um pouco de dinheiro para ajudar', admite o diretor de futebol, Persius Sampaio.
* Leia mais na reportagem de Claudemir Scalone na Folha de Londrina desta terça-feira