Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Semifinal

Trajetória do penta remete ao passado

Redação - Folha de Londrina
25 jun 2002 às 19:50

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Única seleção com participação em todas as Copas, cada partida decisiva da equipe brasileira remete a uma marca passada. No último jogo, pelas quartas-de-final, o duelo diante dos ingleses lembrava os três encontros anteriores dos dois países em Mundiais, nos anos em que o Brasil conquistou os três primeiros títulos.

Já a partida desta quarta-feira contra a Turquia assemelha-se à campanha do tetracampeonato em 1994. Naquele ano, o Brasil teve na Suécia seu mais duro adversário na primeira fase e a eliminou na semifinal. Agora, a vitória sobre os turcos, na estréia, foi o resultado mais duro de ser conquistado nesta Copa - quase nos acréscimos por meio de um pênalti polêmico.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Quem passar pelo jogo de Saitama, com início às 8h30 (de Brasília), participará da final contra a Alemanha. Para o Brasil seria a sétima final e o quinto título - os germânicos podem chegar a quatro.
Tetra - A trajetória do time de Felipão na Copa-2002 é idêntica à percorrida pela seleção tetracampeã em 1994. Assim como a equipe de Carlos Alberto Parreira, a seleção de Scolari chegou à Copa desacreditada, após instabilidade nas eliminatórias. Foi em 1993 que o Brasil sofreu sua primeira derrota na história dos qualificatórios, contra a Bolívia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Planejamento

Artilheiro e manutenção de elenco estão entre os planos do Corinthians para 2025

Imagem de destaque
Mercado da bola

Mesmo com Facundo, Palmeiras ainda busca uma estrela para vestir a camisa 9

Imagem de destaque
Menino da Vila

Claudinho quer jogar no Santos em breve

Imagem de destaque
Em 2025

Estêvão diz que vai realizar sonho ao enfrentar Messi no Mundial de Clubes


O caminho na primeira fase foi semelhante. Os dois times terminaram em primeiro lugar, mas foram contestados por suas falhas no meio e na defesa. Nas oitavas, pegaram times de pouca tradição e que exigiram muito do Brasil. Em 1994, a seleção sofreu para bater os EUA por 1 a 0. Oito anos depois, a Bélgica pressionou os brasileiros.

Publicidade


Nas quartas, o Brasil venceu seleções favoritas (Holanda, em 1994, e Inglaterra, agora). Na semifinal, enfrentou equipes com as quais já havia duelado na primeira fase (Suécia e Turquia). E, se vencer a partida desta quarta, enfrentará na decisão equipes tricampeãs mundiais (Itália e Alemanha).


Em Saitama
Brasil:
Marcos; Lúcio, Roque Júnior e Edmílson; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Edílson (Juninho ou Denílson) e Roberto Carlos; Ronaldo e Rivaldo. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Publicidade


Turquia: Recber; Korkmaz, Ozalan e Akyel; Davala, Emre, Kerimoglu, Basturk e Penbe; Sukur (Mansiz) e Sas. Técnico: Senol Gunes


Árbitro: Kim Nielsen (Dinamarca)
Estádio: 2002 de Saitama
Horário: 8h30 (de Brasília)


*Leia mais na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina

Acompanhe esta notícia e outras relacionadas a este assunto no serviço WAP e SMS dos celulares da Global Telecom.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade