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Xadrez faz a cabeça da garotada curitibana

Rodrigo Sais - Folha do Paraná
15 set 2001 às 12:36

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Pouco investimento e alto retorno. O xadrez vem se firmando como uma boa opção para as escolas públicas que querem ofertar atividades esportivas a seus alunos sem precisar gastar seus escassos recursos na construção de quadras esportivas.
A escola municipal Irati montou um espaço para "jogos intelectivos", com tabuleiros de xadrez, damas e trilha. O resultado foi quase imediato. "O número de ferimentos por brigas e correrias diminuiu bastante. Além disso, o rendimento dos alunos melhorou muito em matérias que usam o cálculo, como a matemática", explica a vice-diretora Marisa Guimarães.
A expansão do esporte entre as escolas públicas pode ser avaliada no número de inscritos no Circuito Curitibano de Xadrez Escolar, que realiza sua sexta etapa hoje no Colégio Opet. Cerca de 70% dos participantes fazem parte do sistema de ensino público. "Aumentou muito o número de enxadristas na cidade. No torneio do ano passado, tivemos 250 participantes. Neste ano, já chegamos a 600", comemora a professora Simone Silveira.
O Opet é um dos colégios que mais aposta no xadrez como maneira de desenvolver o raciocínio nas crianças. Todos os alunos da 1ª a 4ª série têm aulas de xadrez uma vez por semana, e 40 fazem parte de oficinas, participando de competições estaduais e nacionais. Os destaques são Paulo Alsselbrinque, 8 anos, que conquistou o Brasileiro da sua categoria, e Thomas Teodorovich, campeão brasileiro escolar.
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