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Jogo no Paraguai

Zagueiro da seleção revela racismo na Libertadores

Agência Estado
15 mar 2012 às 19:16

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O Vasco desembarcou nesta quinta-feira no Rio ainda com a cabeça quente pelo empate por 1 a 1 com o Libertad, no Paraguai. A arbitragem, a violência dos adversários, o fato de ter largado na frente provocaram sentimento de frustração. Nada comparável, porém, às ofensas racistas sofridas por Dedé e Renato Silva, vindas das arquibancadas durante a após o confronto.

"É triste. Não é fácil escutar um babaca chamar a gente de macaco. Fico triste por existirem pessoas assim, mas mantenho a minha cabeça erguida. Tenho orgulho da minha cor e orgulho de ser brasileiro", disse Dedé. "Não vai ser a primeira, nem a última vez, e isso não vai me abalar. Pelo contrário. Isso nos deu mais motivação".

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Menos interessado em tocar no assunto, Renato Silva foi econômico ao tratar do desagradável episódio. "Não sei por que insistem nisso. Xingaram muito mesmo. Mas não demos bola".

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Dedé destacou, porém, que as agressões verbais não partiram de nenhum dos jogadores do Libertad ou membros de sua comissão técnica, apenas dos torcedores.


Na próxima quarta-feira, as duas equipes voltam a se enfrentar pelo Grupo 5. Os paraguaios lideram a chave com sete pontos, contra 4 dos vascaínos. Uma vitória é capital para as pretensões dos brasileiros.

Antes, porém, a equipe cruzmaltina tem um difícil clássico com o Botafogo, domingo, no Engenhão. O técnico Cristóvão Borges precisa avaliar bem os atletas, para definir quem vai a campo. Depois da partida em Assunção, o atacante Alecsandro, o zagueiro Rodolfo, o atacante William Barbio e Renato Silva, todos reclamaram de dores ou cansaço muscular.


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