Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Derrota como visitante

Londrina EC busca feito inédito em próximo jogo contra Caxias no sábado

Matheus Camargo - Redação Folha
30 mai 2025 às 16:29

Compartilhar notícia

Reginaldo Junior / LEC
Publicidade
Publicidade

O Londrina vai tentar quebrar um tabu histórico neste sábado (31), diante do Caxias, no estádio Centenário, às 19h30. Isso porque a equipe alviceleste jamais venceu o adversário atuando como visitante em toda a história. O LEC visitou o time de Caxias do Sul sete vezes, com todos os jogos valendo por alguma divisão do Campeonato Brasileiro, e perdeu cinco vezes, além de conseguir dois empates.


Em todo o confronto, o Londrina também tem desvantagem. São 15 jogos entre as duas equipes, com sete vitórias do Caxias, quatro do LEC e quatro empates. Entretanto, no último duelo, válido pela Série C do ano passado, o Tubarão venceu por 2 a 0 no estádio do Café, com gols de Rafael Longuine e Everton Moraes.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Em Caxias

Leia mais:

Imagem de destaque
VÔLEI FEMININO

Brasil bate Bulgária e avança à fase final da Liga das Nações de Vôlei

Imagem de destaque
FUTEBOL

Real Madrid e PSG definem segundo finalista do Mundial de Clubes

Imagem de destaque
Futebol

Chelsea bate Fluminense e o último time brasileiro deixa o Mundial

Imagem de destaque
TÊNIS

'Não quero parar em 23 vitórias consecutivas', afirma Alcaraz


A primeira partida do LEC contra o Caxias na condição de visitante foi em maio de 1978, pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, quando perdeu por 2 a 1. Os gols do time gaúcho foram de Marinho, contra, e de Paulo César Tatu. O Tubarão fez seu gol com China. O Caxias repetiu as vitórias em 1987, de novo por 2 a 1, em 1988, por 1 a 0, e em 2000, por 3 a 1. Já em 2001, pela Série B, o Londrina pela primeira vez saiu sem derrota do estádio Centenário. O gol do Tubarão naquele dia foi marcado por Nem.

Publicidade


Desde então, foram apenas dois encontros entre as equipes em Campeonatos Brasileiros jogando em Caxias do Sul. Em 2002, de novo pela Série B, os gaúchos venceram por 2 a 0. Já pela Série C de 2015, ano em que o Tubarão conseguiu o acesso, as equipes empataram por 1 a 1 mais uma vez. O gol do time da casa foi de Léo Carioca, aos oito, de pênalti, enquanto o empate do time alviceleste saiu com Germano, aos 12 da etapa final.


Velhos conhecidos

Publicidade


O Londrina terá pela frente dois velhos conhecidos. Estão atualmente no elenco do Caxias o lateral Thiago Ennes e o atacante Calyson, que foram titulares do Tubarão na temporada passada, inclusive estando em campo na vitória por 2 a 0 diante do próprio Caxias no Café.


Ennes tem 16 jogos pela equipe gaúcha na temporada, sendo 12 como titular e quatro vindo do banco de reservas. O lateral não começou a Série C entre os onze, mas foi acionado logo na primeira rodada, na vitória sobre o Floresta, e não saiu mais do time. Por isso, a tendência é que seja dono da lateral-direita diante do LEC.

Publicidade


Calyson, por sua vez, disputou 12 jogos pelo Caxias no ano, começando sete como titular e entrando no decorrer do jogo em cinco oportunidades. O atacante também não começou a Série C como titular e só ganhou a posição nos dois últimos jogos, nas derrotas para São Bernardo e Itabaiana. Por isso, sua utilização desde o início não é uma certeza por parte do técnico Júnior Rocha.


O atacante era um desejo do Londrina para a temporada 2025, mas o próprio diretor de futebol do Tubarão, Lucas Magalhães, admitiu que não foi possível a permanência. "Talvez se chegássemos um pouco mais rápido na negociação... Mas estávamos no ano zero. Era muita dificuldade", disse Magalhães em entrevista recente à Paiquerê 91,7. "O Calyson nós poderíamos ter tentado, mas, quando tentamos, não deu mais tempo. E está recebendo muito mais lá no Caxias, a verdade é essa”, concluiu.


Leia também:

Imagem
Contas da Prefeitura geram guerra de narrativas entre Amaral e Belinati
O secretário municipal de Fazenda, Eder Pires, diz em entrevista à FOLHA que, do montante citado por Belinati, R$ 211 milhões pertencem à Previdência e quase R$ 187 milhões são recursos carimbados, que não podem ser usados livremente.
Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade

Portais

Anuncie

Outras empresas