O Brasil vai para o Mundial de Vôlei Feminino com 14 jogadoras e delas, a mais experiente no torneio, é a oposto de 31 anos, Sheilla. Indo para a sua quarta participação na tradicional competição. Ciente da necessidade de conquistar o título inédito, ela se mostra otimista com a participação verde e amarela.
– Estou muito feliz de disputar meu quarto Mundial. É muito gostoso fazer parte da seleção e cada Mundial foi uma experiência diferente. Estamos com um grupo muito unido e focado nesse campeonato. Acreditamos na nossa equipe. Sabemos da dificuldade que teremos pela frente. Esse é o Mundial mais difícil que vamos participar pela fórmula de disputa, na qual teremos muitos jogos em sequência em um curto período de tempo – disse Sheilla.
Segundo ela, a equipe que tem maior condição de conquistar o título do mundial é a que estiver mais bem preparada fisicamente. O fator que influência para a necessidade de bom preparo físico é o novo formato da competição.
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– Acho o Mundial o campeonato mais difícil de disputar. É muito importante que nosso grupo chegue inteiro e bem fisicamente na reta final. O José Elias Proença, nosso preparador físico, bateu nessa tecla o tempo todo durante a preparação, ou seja, que o grupo precisava se cuidar. Acredito que o time está muito bem preparado e tem tudo para fazer um bom Mundial – analisou a oposto.
O Brasil faz sua estreia no torneio na próxima terça-feira, às 15h (de Brasília), contra a Bulgária. No grupo das atuais campeãs olímpicas estão Canadá, Turquia, Camarões e Sérvia.