Michael Schumacher permanece internado em estado crítico no Hospital Universitário de Grenoble, mas apresentou sinais de melhora em relação ao quadro clínico que tinha na segunda-feira. Os médicos apontaram um quadro de estabilidade das atividades cerebrais, o que permitiu uma nova intervenção cirúrgica ocorrida na noite desta segunda-feira.
- Ela serviu para retirar um hematoma no lado esquerdo do cérebro e diminuir a pressão intracraniana. Isto está acontecendo, mas ainda existem lesões cerebrais que necessitam cuidado - afirmou o neurocirurgião Emmanuel Gay.
O anestesista-chefe Jean-François Payen manteve a mesma linha e não fez nenhum prognóstico sobre a evolução do quadro.
Leia mais:
Londrina Bristlebacks busca título Brasileiro no futebol americano
Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes
Corrida Pedestre reúne mais de 400 participantes em Alvorada do Sul
Hortência diz que não trabalhará no COB e pede mudança profunda no basquete
- Não dá para dizer que ele está fora de perigo. Mas ganhamos tempo. As próximas horas serão cruciais para o que vai acontecer. A situação ainda é crítica, mas não é a mesma de ontem. Porém, não podemos falar nada sobre o futuro ainda. Não podemos prever em que estado ele estará quando acordar.
O doutor Gerard Saillant, amigo pessoal de Schumacher e que acompanha como observador o trabalho da junta de médicos, manteve a mesma linha de cautela:
- O jogo ainda não está ganho. Estava preocupado ontem, continuo preocupado hoje. Seu quadro estabilizou mas precisamos ser realistas e a família está consciente que sua situação é delicada.
O heptacampeão permanece no hospital mantido em coma artificial e em estado de hipotermia, medidas que visam justamente acelerar seu processo de recuperação.