A escuderia francesa Renault convocou uma reunião, em caráter emergencial, nesta quarta-feira (4), para definir seu futuro na maior categoria do automobilismo mundial. Liderado por Carlos Ghosn, a montadora definirá se continuará na Fórmula 1 com uma equipe, fornecendo os motores para um time ou se desligará totalmente.
Funcionários e diretorias da escuderia na Fórmula 1 participaram da reunião. O anúncio oficial saíra até o início da próximo semana. Um dos motivos para Ghosn – que não simpatiza com a F1 – deixar a categoria é o escândalo que o time da França se envolveu no Grande Prêmio de Cingapura, em 2008. Na ocasião, o brasileiro Nelsinho Piquet sofreu um acidente proposital para beneficiar seu companheiro de equipe, na época, Fernando Alonso.
Nesta temporada de 2009, já foram anunciadas a saída da BMW/Sauber e da Toyota.