A seleção brasileira feminina de basquete está treinando com 14 atletas em Campinas (SP), mas, dessas, só 12 estão inscritas nos Jogos Olímpicos do Rio. Outras duas já foram cortadas pelo técnico Antonio Carlos Barbosa, só ainda não sabem disso. Elas só podem disputar o Rio-2016 caso uma das 12 escolhidas venha a ser cortada por lesão.
Na mesma situação estava, desde segunda-feira, a armadora Bárbara Honório, a Babi, de 30 anos, jogadora do Corinthians/Americana. Nesta quarta-feira, entretanto, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) informou que ela foi liberada dos treinos. Desta forma, já é certo que Adrianinha, Joice e Tainá serão as armadoras e alas/armadoras do Brasil na Olimpíada.
Os outros dois cortes são um mistério. Ao que tudo indica, Barbosa está aguardando a evolução da ala Iziane, que sentiu uma lesão muscular na panturrilha direita. Cortada dos Jogos de Pequim e Londres por indisciplina, agora ela corre risco de ficar fora do Rio-2016 caso não consiga se recuperar até a estreia, daqui 18 dias.
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Ao não revelar quais foram as jogadoras cortadas, Barbosa mantém no grupo a atleta que, se necessário, substituirá Iziane. Para a mesma posição, o treinador tem à disposição Isabela Ramona, Palmira, Patty e Tati. Aos 31 anos, Palmira é a favorita a ficar de fora.
Já no garrafão são seis nomes brigando por cinco vagas: Clarissa, Erika (que se juntaram à equipe na segunda-feira, depois de jogarem a WNBA), Damiris, Karina Jacob, Kelly e Nadia. Ainda há a opção de Barbosa formar o elenco com cinco alas e cortar duas pivôs, levando quatro jogadoras para essa posição.