Ross Brawn, ex-dirigente da Fórmula 1, lançará sua biografia em novembro, no entanto, um trecho do livro foi divulgado e, na ocasião, o britânico revelou ter deixado Mercedes em 2013 por não confiar em Toto Wolff e Niki Lauda – atuais acionistas do time alemão.
"O que aconteceu na Mercedes é que tive que conviver com gente na qual não podia confiar. Nunca conseguia descobrir o que estavam planejando. Quero dizer, o Niki uma hora me dizia algo, só que mais tarde eu o ouvia falando algo diferente", enfatizou o dirigente.
"Acho que o pior de tudo foi quando se tornaram acionistas, o que foi uma decisão interessante da Mercedes, mas que nunca compreendi. A visão deles era de que eles queriam gestores que estivessem comprometidos, que se tornando acionistas, ganhassem respeito dentro do time. Queriam também que, uma vez acionistas, eles tratassem a equipe como um negócio deles", complementou.
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O britânico foi responsável pela criação da Brawn GP após comprar os restos da Honda em 2009 e, na sequência ser campeão do Mundial de Pilotos com Jenson Button e também do Mundial de Construtores. Após os títulos, a equipe foi vendida para a Mercedes.